Cientistas céticos tentam em vão explicar milagre da multiplicação

Cientistas céticos tentam em vão explicar milagre da multiplicação


O milagre em que Jesus Cristo alimentou 5 mil pessoas com apenas cinco pães e dois peixes tornou-se objeto de polêmica por parte de um grupo de cientistas. Eles questionam se o evento descrito no Novo Testamento foi, de fato, um milagre. Por sua vez, o apologista cristão Ken Ham, fundador do ministério Answers in Genesis” (“Respostas no Gênesis”), questionou as afirmações dos cientistas céticos que sugeriram que a alimentação que satisfez as 5 mil pessoas e outras 4 mil, assim como a pesca milagrosa, foram eventos “naturais” e “coincidentes”, e não milagres da parte de Deus. Os cientistas estudaram as águas do Lago Kinneret, conhecido como Mar da Galileia, através dos sensores de temperatura e dispositivos de monitoramento de oxigênio para testarem a velocidade e a direção do vento na superfície, e também examinaram “relatos históricos modernos de mortandade de peixes” que subiram para a superfície. Segundo os cientistas, teria sido isso que aconteceu: os peixes morreram e subiram à superfície do lago, e foram capturados facilmente por Jesus e Seus discípulos.

O apologista Ken Ham, contudo, apontou falhas graves na dedução do estudo, como o fato de que em nenhum momento a Bíblia, nas passagens que descrevem o milagre da multiplicação, dá a entender que os peixes foram retirados após aparecerem mortos nas águas do lago. “O texto bíblico não diz nada sobre os peixes serem ‘facilmente capturados’”, frisou o apologista, explicando que, de acordo com os relatos bíblicos, os peixes já estavam em posse dos discípulos. “Jesus simplesmente pegou os cinco pães e dois peixes, agradeceu a Deus, partiu os pães, entregou tudo aos seus discípulos, e os discípulos distribuíram a comida. Nenhum peixe foi capturado!”, lembrou em um artigo publicado no site Answers in Genesis. Outro ponto crucial, esquecido pelos cientistas céticos, é como Jesus conseguiu multiplicar os pães a fim de alimentar a multidão conforme Marcos 8.1-9. O apologista abordou a questão de maneira irônica: “De onde vieram os pães? Eles certamente não flutuaram do fundo do lago e foram levados para a praia!”

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