Os pesquisadores Manfred Krebernik, professor e presidente de Estudos do Antigo Oriente Próximo na Universidade de Jena, na Alemanha; e Andrew R. George, professor emérito de literatura babilônica na Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres, disseram à Live Science que alguns especialistas duvidavam da existência da linguagem. Segundo eles, o conhecimento do amorreu era tão lamentável que alguns especialistas duvidaram que tal linguagem sequer existisse. Eles acrescentaram que as tabuinhas resolvem essa questão e mostra que a linguagem era articulada de forma coerente e previsível e totalmente distinta da linguagem acadiana.
A Sociedade de Arqueologia Bíblica (BAS, na sigla em inglês) observa que os pesquisadores descrevem o par de tabuletas da Antiga Babilônia – que datam de aproximadamente 1894 a.C. – como trazendo inscrições com vocabulários semelhantes, mas em duas línguas distintas divididas em duas tabuinhas. A coluna da direita está escrita na língua acadiana, enquanto a linguagem usada na coluna da esquerda é o que os pesquisadores chamam de “semita do noroeste, com alguma mistura de acadiano”, que é o amorreu.
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