Foram vários os relatos bíblicos investigados através do novo método: campanhas militares de egípcios, arameus, assírios e babilônicos que se mobilizaram a fim de conquistar os reinos de Israel e Judá.
Os cientistas ensinam que o campo magnético é um escudo invisível que está em constante mudança. Oriundo do minério magnético no núcleo da Terra, eles acreditam que é a chave para a criação e continuação da vida como a conhecemos.
Os cientistas descobriram que o exército de Hazael — rei de Aram-Damasco — destruiu várias cidades, entre elas Tel Rehov, Tel Zayit e Horvat Tevet, além da cidade de Gate, território filisteu. Outras descobertas geomagnéticas indicaram que os edomitas destruíram os sítios no sul de Judá. Eles aproveitaram a destruição de Jerusalém e do Reino de Judá pelos babilônios. Baseados na nova tecnologia, os estudiosos refutaram a teoria de que Hazael destruiu Tel Beit She’an.
O professor Erez Ben-Yosef informou que várias décadas após a destruição de Jerusalém e do Primeiro Templo, as regiões do Negev que sobreviveram à invasão dos babilônios foram assoladas provavelmente pelos edomitas que se aproveitaram da queda de Jerusalém.
“Essa traição e participação na destruição de cidades sobreviventes pode explicar por que na Bíblia hebraica é expressa tanta indignação contra os edomitas na profecia de Obadias”, observou o professor Ben-Yosef.
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