A preferência por Bíblias impressas

A preferência por Bíblias impressas

Leitores informam que o conteúdo bíblico transformou suas vidas

Em sua última edição do “Estado da Bíblia 2022”, a Sociedade Bíblica Americana (ABS, na sigla em inglês) divulgou que as Bíblias impressas não perderam a preferência entre os consumidores de produtos religiosos. “Você pode pensar que ninguém mais está lendo Bíblias impressas, mas, na verdade, elas são o formato da Bíblia utilizado com mais frequência”, disseram os pesquisadores.

Eles disseram ainda que cerca de sete em cada 10 leitores afirmam ter lido o livro sagrado por conta própria tendo em mãos uma versão impressa em vez das opções tecnológicas disponíveis pelas editoras espalhadas pelo mundo.

Os pesquisadores disseram que 69% dos usuários leram a obra no formato impresso enquanto 48% manusearam um aplicativo no celular, tablet ou computador. Dentre os demais métodos de acesso às Escrituras, 46% escolheram um programa acerca da Bíblia, outros 46% preferiram conteúdo bíblico online, 29% seguiram um plano de leitura baseado em aplicativo e 28% ouviram um podcast que falava sobre a Bíblia.

A conclusão do estudo é que a Bíblia impressa não perdeu a sua popularidade entre as gerações, apesar de muitos leitores na faixa etária de 18 a 57 anos serem inclinados a utilizá-la de forma online. A pesquisa também deu conta de que o conteúdo bíblico transformou a vida de seus leitores: entre os leitores, 925 informaram que a mensagem da Bíblia transformou suas vidas e apenas 8% dos entrevistados declararam que nada aconteceu de novo em suas vidas após a leitura do texto sagrado.

A entidade informou também que, mesmo entre os leitores que não usam a Bíblia nem ao menos três vezes por ano, 38% deles concordaram que a mensagem bíblica transformou suas vidas. A referência da ABS para classificar as pessoas como “usuários da Bíblia” é que elas a leiam pelo menos três vezes por ano. Outro dado que o levantamento da ABS mostra é que alguns não-usuários da Bíblia pelo menos frequentavam as reuniões nas igrejas, tendo contato com as Escrituras por meio da frequência ocasional à igreja ou através de conversas pessoais. “É claro que desejamos que mais americanos interajam com as Escrituras regularmente, mas esta é uma estatística notável. Dos 155 milhões de não-usuários frequentes da Bíblia nos Estados Unidos, quase 60 milhões disseram que a mensagem da Bíblia os transformou”, informou a ABS em seu relatório.

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