Após analisar cada “infração” que contava nos autos, a juíza distrital Julia Newton observou que a “A ré teria dito ‘Você é um advogado de Satanás e eu o repreendo em nome de Jesus’”. E complementou a magistrada: “Não acho essas palavras ameaçadoras [...]. Não acho que elas fossem abusivas também. Além disso, em relação à alegação de provocar angústia, é claro que [uma testemunha] ficou perturbada e as considerou desagradáveis. Mas palavras desagradáveis não equivalem a assédio, alarme ou [provocação] de angústia e não há evidências de por que as crianças choravam. Embora houvesse muito barulho, havia muitas coisas que poderiam ter levado as crianças a chorar. Acho que não há como responder”. Hoje, após 18 meses de processos judiciais em andamento, Lewis deseja processar a polícia. “Tudo o que eu fazia era pregar o Evangelho de Jesus Cristo e fui presa por isso. Há perigos nas ruas. Já tive urina jogada em mim e fui ameaçada, mas os cristãos são chamados a pregar o Evangelho da salvação e esperança em qualquer situação, não importa o quão difícil seja, então não tenho medo”, comentou.
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