Um dos exemplos é o da adolescente Mwila, 19 anos, que não alimentava mais esperança para seu futuro, quando a sua família empobreceu mais ainda em decorrência dos lockdowns impostos pelas autoridades públicas por causa da pandemia de Covid-19. “Eu planejava casar porque não havia futuro para mim, mesmo se voltasse para a escola, porque não sabia de onde viria o dinheiro para
pagar [a faculdade]”, disse Mwila. A alarmante situação é comum para garotas como Mwila no país africano, onde uma em cada três meninas optam pelo matrimônio antes dos 18 anos, e a província onde ela mora, no Leste, exibe as taxas mais altas
de casamento infantil do país. Mas a menina foi resgatada pela Visão Mundial e aprendeu a costurar em uma das oficinas do projeto, descobrindo que havia outra alternativa além do casamento e maternidade precoces. “O projeto mudou minha
vida. As aulas me deram coragem para acreditar que poderia fazer mais da minha vida”, disse ela.
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