A imigração de judeus etíopes para Israel tem sido esporádica desde 1991, quando o governo de Israel colocou em prática uma missão de resgate chamada Operação Salomão, em que uma enorme ponte aérea formada por dezenas de aviões em voo sem escalas por 36 horas da Etiópia a Israel transportou mais de 14 mil pessoas (incluindo oito crianças nascidas no caminho) para Israel.
ministra de Imigração e Absorção de Israel, Pnina Tamano-Shata (na foto em meio aos imigrantes etíopes), também uma judia etíope, trabalhou arduamente a fim de que a imigração de seus irmãos para Israel recomeçasse já que o governo reiterou o argumento de que a imigração de judeus etíopes havia terminado ao longo das últimas décadas, entretanto a retomada da guerra civil na região de Tigray, na Etiópia, abriu caminho para a aliá de novos viajantes. “Quando olho para essas crianças e seus pais, e ouço suas histórias, sua luta é minha luta – e deve ser a luta de todo Israel. Só precisamos fazer a coisa certa”, exultou a ministra israelense.
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