Cresce o número de cientistas que têm abandonado a Teoria da Evolução e o ateísmo. A famosa lista “Dissent From Darwinism” (“Dissidência do Darwinismo”) já alcançou, em sua última atualização, o número de mais de 1,2 mil cientistas de todo o mundo que afirmam não crer na Teoria da Evolução. Mas, isso não significa que todos aqueles cientistas que assinaram a lista são os únicos do tipo. Há aqueles que não estão na lista (pelo menos não estão) e que defendem o mesmo. Um caso recente é o do cientista e professor Josef Chaloupka, que é considerado por seus colegas um especialista respeitado e que, no passado, se deleitava em zombar de ideias e demais proposições que - dizia ele - não podiam ser atestadas pela Ciência, inclusive classificando dentre elas a existência de Deus, que ele chamava de “um conto de fadas”. Porém, um detalhe curioso da vida de Josef é que, não obstante seus ataques à fé cristã, ele sequer havia lido a Bíblia.
“Se há alguma evidência científica exata com a qual você pode provar algo, você prova”, ele costumava dizer. A sua vida se limitava ao compartilhamento de conteúdo científico até o dia em que ele se deparou com dois homens que distribuíam Bíblias em frente à universidade onde trabalhava. “Isso mudou completamente a minha vida. Eu queria ler e entender sobre Jesus. Eu sempre pensei na história sobre como Ele ressuscitou dos mortos como um conto de fadas. Eu queria ler a Bíblia para poder conversar com os cristãos, porque, quando você quer debater com alguém, é preciso ter todas as informações”, testemunha o cientista.
Erros na Teoria do Big Bang
Em suas pesquisas através do telescópio Hubble (satélite artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para luz visível e infravermelha), lançado pela Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA sigla em inglês) em 24 de abril de 1990, astrônomos constataram que o universo se expande mais rápido do que o previsto. O fenômeno indica que algo “estranho” acontece no universo e que a ciência moderna não é capaz de explicar. A agência do governo norte-americano divulgou a novidade na segunda semana de maio através do periódico acadêmico The Astrophysical Journal. “A causa dessa discrepância permanece um mistério”, diz o artigo.
Os cientistas acreditam que a expansão do universo não foi constante, mas que atravessou dois períodos nos quais eles classificam como aceleração cósmica. De acordo com os cientistas Adam Riess e Brian Schmidt, através de estudos realizados em 1998, o primeiro teria sido logo após o que eles classificam como “Big Bang”, e o segundo pode ter ocorrido cerca de “nove bilhões de anos depois”, sendo este último período ainda em curso. Os estudiosos acreditam que a expansão seja causada pela “energia escura”, isto é, uma desconhecida força repulsiva que acelera a expansão do universo. Porém, disseram que a taxa de aceleração não corresponde com as observações no telescópio Hubble.
“Nós aprendemos em matemática que ‘existe ordem no caos’, porém, o caos do Big Bang jamais teria produzido a complexidade que existe no universo. É muita organização para ser atribuída a um sistema tão caótico. Conhecemos as leis da natureza e os processos naturais, e isso jamais teria acontecido”, disse Lourenço em relação ao Big Bang.
O cientista emendou outras considerações ao longo do diálogo e admitiu que já acreditou na teoria, contudo, devido a total falta e comprovação, ele abandonou a sua crença. “Fui adepto do Big Bang por muitos anos e mantinha um posicionamento evolucionista-teísta, mas era um tipo de pensamento que não leva a lugar algum”, revelou o Lourenço. “O máximo que a explosão poderia ter produzido seria uma nuvem gasosa em expansão — nitrogênio e hélio —, e isso jamais poderia ter formado trilhões de estrelas”, lembrou Eberlin.
Por fim, os dois especialistas comentaram que a evidência científica indica um universo jovem no qual existem diversas nebulosas que tiveram origem das explosões de estrelas e que as mesmas possuem uma quantidade absurda de gases super aquecidos em um universo com temperatura média de 270 graus abaixo de zero.
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante