Contra o aborto e o homossexualismo

Contra o aborto e o homossexualismo


Líder judeu ortodoxo conclama cristãos contra secularismo em Israel

A secularização de Israel chamou a atenção do rabino Yehuda Levin, líder judeu ortodoxo que muitas vezes atua como porta-voz da Aliança Rabínica dos EUA da União de Rabinos dos EUA e Canadá, e agora ele está disposto a conclamar os líderes cristãos preocupados com Israel a defenderem o povo eleito da ideologia do ativismo pró-aborto e pró-homossexualismo.

O rabino declarou em uma recente entrevista para LifeSiteNews.com que os cristãos sionistas” que apoiam o Estado de Israel politicamente e até economicamente, que estão ignorando questões espirituais de grande importância dentro de um ambiente que tanto judeus quanto cristãos se referem como Terra Santa. Levin, inclusive fez menção do assassinato em massa de bebês em gestação, bem como a homossexualização da cultura israelense.

“Os cristãos não compreendem. As dezenas de milhões de cristãos americanos não entendem o poder que têm. Quando eles fazem turismo em Israel e se encontram com autoridades governamentais, quando são levados para lugares santos, eles deveriam estar clamando e se expressando. Os líderes dos cristãos aqui nos Estados Unidos deveriam estar clamando e falando claramente contra o aborto, contra as dezenas de milhares de abortos, contra a homossexualização da Terra Santa, contra toda essa insanidade imoral. As atitudes deles poderiam com certeza provocar um efeito”.

Yehuda Levin continuou e disse que embora haja em Israel pessoas tremendamente devotas, o povo hassídico, considerados como ultraortodoxos, no outro lado do espectro, entre os israelenses irreligiosos, predomina a avidez de seguir Madonna e Michael Jackson, de adotar todos os tipos de insanidade, e este panorama é muito triste porque “os cristãos, os chamados cristãos sionistas, quer católicos ou evangélicos, aqueles que apoiam Israel, não compreendam que eles têm força. Enquanto isso, nós ortodoxos somos tratados como literalmente cidadãos de segunda categoria em muitas áreas de Israel, muitas áreas da vida social, resumindo: somos vistos com desprezo”, disse ele.

O religioso acrescentou que embora uma minoria de judeus mais tradicionais se oponha a essas tendências, normalmente eles acabam sendo maltratados por uma maioria secularizada, além disso recebem pouco apoio de outros grupos religiosos que compartilham seus valores.

“Quando um Netanyahu chegar e se dirigir a uma audiência cristã, e a maioria do povo perguntar: ‘Como é que vocês fazem isso? Como é que vocês permitem esses abortos, paradas homossexuais e currículos homossexuais para crianças nas escolas? Será que hoje esta é a Terra Santa? Estamos chocados, estamos envergonhados!’ Sabe, penso que tal cobrança teria um efeito. Penso que se líderes religiosos, políticos e turistas cristãos sufi cientes abrissem a boca veríamos mudanças positivas em Israel”.

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