A honra na Igreja é para os que realmente a têm e não para os que a querem
A BÃblia fala diretamente sobre a atuação do bispo na Igreja afirmando que “Se alguém deseja o episcopado (ser bispo), excelente obra deseja” (1 Timóteo 3.1). O texto “Se alguém deseja” remete para a ideia de uma casa que vai sendo construÃda até o momento de o construtor poder dela desfrutar, vislumbrando o caminho à queles que desejam ser bispo. É a busca do plantar para colher. O obreiro precisa alavancar uma postura, no decorrer de sua vida e ministério, para poder galgar a posição episcopal. Por isso o bispo, do ponto de vista bÃblico, é sempre um ancião, um homem experimentado, aquele que tem a palavra decisória.
Mas qual é a sua área de ação?
Por que ter bispos? Quais os benefÃcios de sua presença na igreja? A presença
deles na Igreja faz-se cumprir os preceitos bÃblicos?
A visão bÃblica cristã está
acima de qualquer pretenso modelo. Qualquer comentário sobre essa atuação
ministerial tem que estar acimá da postura pessoal ou denominacional (se tem ou
não, se adota ou não, se gosta ou não). Ela é essencialmente bÃblica cristã.
Portanto, muitos teólogos e respectiva Teologia Sistemática se comprometem
quando adotam, de antemão, o modelo pré-convencionado, justificado por uma
postura simplesmente experimental. Não obstante tudo isso, temos na igreja
pastores que atuam como verdadeiros bispos, tanto na abrangência e influência
como do ponto de vista da idade experiência.
Porém, tanto o tÃtulo como as
funções eclesiásticas do bispo têm sido desvalorizados. O tratamento e
conceitos que ora temos minam os valores dessa figura na Igreja, a exemplo do
que também acontece com relação às definições de ministro e missionário.
Qualidades
Os bispos tinham função
fundamental na Igreja. Paulo dá o retrato e o porquê da necessidade do bispo na
Igreja. “Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as
coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbÃteros, como
já te mandei”.
Separamos 20 qualidades que o
bispo deve possuir, segundo a Palavra:
“(1) Aquele que for
irrepreensÃvel, (2) marido de uma só mulher, (3) que tenha filhos fiéis, que
não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes. Porque convém que
o bispo seja (4) irrepreensÃvel, como (5) despenseiro da casa de Deus, (6) não
soberbo, (7) nem iracundo, (8) nem dado ao vinho, (9) nem espancador, (10) nem
cobiçoso de torpe ganância; mas (11) dado à hospitalidade, (12) amigo do bem,
(13) moderado, (14) justo, (15) santo, (16) temperante, (17) retendo firme a
fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja (18) poderoso, tanto
para (19) admoestar com a sã doutrina como para (20) convencer os
contradizentes”.
Veja que não é tão fácil, como
muitos projetam, ser um supervisor da obra divina.
Os bispos deveriam ser
possuidores e detentores de uma vida Ãntegra perante Deus e os homens, a
exemplo dos mestres – como foi Jesus – com respostas e soluções sábias,
espirituais, definitivas e solucionadora de problemas na Igreja do Senhor,
atuando diretamente contra os
1) desordenados
2) faladores
3) enganadores
4) os que ensinam o que não
convém
5) gananciosos, e
6) “Repreendendo-os
severamente” (Tito 1).
A repreensão aqui fala de
autoridade e respeito eclesiástico, pois o bispo atua na Igreja:
1) estabelecendo a ordem de
acordo com a Palavra;
2) para estabelecer obreiros
nas cidades.
O leque de exigências para ser
bispo se fecha em duas qualificações que limitam ainda mais a eleição:
1) Casado com uma única
mulher (no momento e em todo o tempo); e
2) ter domÃnio no lar (esposa e
filhos de testemunho e fiéis a Deus).
Necessidade da igreja de
Creta
A presença de Tito em Creta
indica qualidades do bispo. Experiência vivida (idade), e capacidade de ensino
(doutrinador), supervisão e administração. Tito foi membro do ConcÃlio de
Jerusalém (Gálatas 2.1 e Atos 15), e já em idade avançada bispo na Ilha de
Creta. Dado os problemas enfrentados, a igreja em Creta necessitava de um homem
de ensino, abalizado e conhecedor da Palavra. Os cretenses, povo obstinado,
precisavam de um obreiro “especial”.
Lá estavam os contradizentes,
desordeiros, faladores, enganadores e judaizantes, que precisavam ser
repreendidos com autoridade.
O próprio povo cretense – e
deles vem também o adjetivo pátrio cretino –, era de difÃcil trato.
Precisavam ser transformados a partir do ensino da Palavra. Eram homens dados Ã
confusão, ensinavam coisas que não deviam (não quer, dizer que ensinavam
errado), por interesse próprio.
Interessante notar que a igreja
em Creta sofria muito do que hoje também sofremos. Portanto, a Igreja sempre
necessitou de homens com a formação ministerial de Tito – verdadeiro bispo,
supervisor e ensinador.
Presbitério e Bispo
Não obstante o vocábulo bispo
ser sinônimo de presbÃtero, as funções são distintas. As duas têm o significado
de ancião.
Segundo a BÃblia de Estudo
Pentecostal “As palavras ‘presbÃtero’ (gr. presbuteros) – Tito 15 –
e ‘bispo’ (gr. episkopos) – v7 – são equivalentes e se referem ao mesmo
cargo eclesiástico. ‘PresbÃtero’ indica maturidade e dignidade espirituais
necessários ao cargo; ‘bispo’ se refere ao trabalho de supervisionar a igreja
como administrador da casa de Deus”. Bispo é episcopus no latim. Além de
supervisor, tem significado de vigilante, conforme a Pequena Enciclopédia
BÃblica.
Sua proximidade do presbÃtero
está na função, a exemplo do relato de Atos 20.28, onde os presbÃteros, em Éfeso, são constituÃdos
bispos pelo EspÃrito Santo para cuidar da Igreja. Isto porque o presbÃtero é um
ancião, enquanto presbitério um grupo de presbÃteros. “De Mileto, mandou a
Éfeso chamar os anciãos da igreja” (Atos 20.17).
Cristo é chamado de “o Pastor e
Bispo (guarda) das vossas almas” (1 Pedro 2.25 [ERC]).
“Bispa”
Em momento algum temos o
feminino desse ministério na Igreja, mesmo porque o feminino de bispo é
episcopisa. Não existe nem mesmo o vocábulo “bispa”, que é, no mÃnimo, absurdo.
Doutores e Mestres
Os sacerdotes ou rabinos sempre
eram pessoas idosas com vasto conhecimento e grande experiência de vida. Dado a
sabedoria alcançada, gozavam de prestÃgio e o privilégio de ter suas sentenças
com validade equivalente a de uma autoridade.
A ideia de mestre no Oriente
vai além do ensinador. É uma pessoa respeitada que, após pagar o preço tinha
todo o prestÃgio que se tem notÃcia. O mestre não era uma pessoa comum, mas um
homem de conhecimentos gerais e profundo conhecedor dos assuntos pertinentes
àquela religião, com sentenças sábias para cada situação.
Os mestres gozavam do status de
juiz e eram homens temidos. Suas sentenças eram levadas à risca. Ninguém se
aproximava de um mestre de qualquer forma ou demonstrando falta de respeito. Os
mestres mantinham uma forma especial de ensinar, e enquanto falavam todos
ouviam-nos atentamente, sempre em nÃvel inferior. Por exemplo, se o mestre
estava em pé, seus ouvintes sentavam. O mestre ficava acima dos discÃpulos. Na
multiplicação dos pães todos se sentaram. Vemos isso no Sermão da Montanha. Com
certeza Jesus estava em um plano mais alto, ensinando. Além do motivo comum, o
monte servia também para difundir a propagação do som. Apóstolo Paulo aprendeu
“’aos pés’ de Gamaliel, instruÃdo conforme a verdade da Lei” (Atos 22.2). O
aluno sentava-se no chão para ouvir um mestre.
Jesus, o Mestre
Quando a mulher adúltera foi
apresentada a Jesus chamaram-no de Mestre. O Senhor deveria autorizar ou não o
apedrejamento, dando o seu parecer ou sentença final, para que o ato daqueles
homens pudesse ter respaldo legal – pelo parecer de um mestre. Se autorizasse,
iria de encontro à misericórdia que tanto defendia; caso não, seria conivente
com o pecado. A sabedoria do Senhor mais uma vez veio à tona, quando Ele dá a,
sentença: “"Aquele que não tiver pecado, atira a primeira pedra”.
Doutor
Paulo, por sua vez, é
considerado doutor na Palavra assim como Barnabé. Parece também que doutor é a
versão cristã do mestre judaico. “E na igreja que estava em Antioquia havia
alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão, chamado NÃger, e Lúcio
Cirineu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo” (Atos
13.1). “...para o que fui constituÃdo pregador, e apóstolo, e doutor dos
gentios” (2 Timóteo 1.11). Eram homens de oração e de consagração, dirigidos
essencialmente pelo Espilito Santo (Atos 13.1-3).
Na relação dos ministérios
estabelecidos à Igreja, doutor aparece dentro do ministério pastoral, dando a
ideia de sequência ministerial do pastorado ou o próprio amadurecimento. “...e
outros para pastores e doutores. Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a
obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo. Até que cheguemos Ã
unidade da fé, e ao conhecimento do filho de Deus, a varão perfeito, à medida
da estatura completa de Cristo” (Efésios 4.11-13).
Mas doutores conforme a
passagem acima, para nós, é uma definição que nos remete para a função de
bispos (mestres), ministério estabelecido na Igreja, pela necessidade de se dar
continuidade às atividades dos (únicos) apóstolos, que atuaram na preservação
da doutrina bÃblica (1 Pedro 3.2).
Temos isso claro em Atos 20.28:
“Olhai pois por vós e por todo o rebanho sobre que o EspÃrito Santo vos
constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com o
seu próprio sangue”. O bispo era um pastor experiente.
Por que havia tal preocupação?
A resposta está no versÃculo seguinte. “Porque eu sei isto: que, depois da
minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao
rebanho. E que dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas,
para atraÃrem os discÃpulos para si”.
Anciãos
Os bispos eram pessoas
amadurecidas pelo tempo e experiência cristã – os anciãos: “E de Mileto mandou
a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja” (Atos 20.17). Quando a igreja se
defrontava com problemas a quem chamava? Os experientes anciãos. Eles velavam pela
doutrina e podiam decidir, com sabedoria e espiritualidade, todas as questões.
Foram constituÃdos supervisores
(o sentido da palavra bispo), para conservar o modelo original da doutrina do
Senhor, passada aos apóstolos e agora, supervisionada e preservada por eles (2
Timóteo 1.13). .
No primeiro concÃlio, realizado
em Jerusalém, em função da pressão dos judaizantes, lá estavam eles. “Então
alguns que tinham descido da Judeia ensinavam assim os irmãos: Se vos não
circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. Tendo tido
Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que
Paulo e Barnabé e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos
anciãos sobre aquela questão” (Atos 15.1-2). “Congregaram-se pois os apóstolos
e os. anciãos para considerar este assunto” (v.6).
Aqui aparecem apóstolos porque
alguns deles ainda viviam. Mas não eram outros senão membros daqueles
escolhidos por Jesus. Eles foram os primeiros na constituição da Igreja: “E a
uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos...” (1 CorÃntios 12.28).
Todos os assuntos foram
definidos, para sempre, a partir dessa reunião. As questões que até então
tentavam ameaçar, foram de uma só vez extirpadas da Igreja, após a reunião com
os bispos da Igreja.
A sequência dos ministérios na
Igreja, conforme relação de apóstolo Paulo, em Efésios 4, é crescente, até
chegar a doutor, para o “aperfeiçoamento”. Esta palavra, no grego, tem o
sentido de “corrigir osso quebrado”.
Ainda no mesmo assunto, em 1
CorÃntios 12.27, o apóstolo fala: “Ora vós sois o corpo de Cristo, e seus
membros em particular”.
A função do doutor ou bispo tem
a ver com a manutenção da doutrina da Igreja e por conseguinte a unidade do
Corpo de Cristo, uma vez que corrigir osso quebrado tem a ver com o corpo.
Usando a linguagem de hoje, os
bispos procuravam deixar a Igreja, como Corpo de Cristo, bem azeitada, tanto na
questão da articulação como da influência do azeite no sentido espiritual,
“...para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruÃdo para toda
boa obra” (2 Timóteo 3.17). Em seu comentário sobre este versÃculo, pastor
Antonio Gilberto, diz que articulação vem de artios (grego) e
significa ligação perfeita, peças em harmonia ou duas peças perfeitamente
ligadas.
Ausência e Dificuldades
A presença de bispos na Igreja
faz com que pastores de mais idade jamais sejam legados a segundo plano. O
sistema bÃblico sempre privilegiou o ancião, tanto que na BÃblia ele figura com
destaque no Apocalipse. O pastor pode até deixar a administração, mas nunca as
suas atividades de supervisor do cumprimento da doutrina bÃblica.
Não pode sofrer a
descontinuidade de atividade, o que é muito prejudicial ao homem, especialmente
em idade avançada, quando, nesta eventual circunstância se sente inútil,
desvalorizado e abandonado, quando deveria acontecer justamente o contrário.
Um pastor idoso, que se mantém
fiel, com uma vida pautada de testemunho, tem muito mais a dar nessa fase de
sua vida, o que não pode fazer figurando somente na galeria dos ex-heróis.
Quando o homem consegue
armazenar uma grande riqueza no decorrer de sua vida alcança o momento em que
tem mais de si para dar. É hora de receber a devida honra, pela própria ação,
fincada na experiência de longos anos de vida eclesiástica.
Muitos jovens dariam muito de
si para sentar-se ao lado de um obreiro desses para aprender aos seus pés.
Quantos não são os obreiros que gostariam de contar com o mesmo privilégio?
Nenhum obreiro gostaria de
deixar à liderança da igreja para ser empurrado para um canto qualquer é ser
tratado como um ex-lÃder. Tudo o que se fez até então perde o valor e o novo
obreiro passa a determinar outros caminhos, ou estabelecer critérios próprios
desonrando o velho que, sem forças ou influência se submete, em geral, sofrendo
calado.
Quando isso acontece a falha
desemboca numa outra. A falta de uma perspectiva de atuação de todo um
amontoado de conhecimento no decorrer dos anos, deixa o ancião sem nenhum
espaço para dividir toda a sabedoria de vida alcançada até então.
Importância deles na Igreja
Só mesmo por ignorância um
obreiro recusaria o conselho de um homem velho, experiente e sábio,
especialmente quando este está revestido de autoridade. São homens que já
passaram por todos os caminhos por onde hoje passamos. Não exploram mais a
dinâmica, o atro- , pelo, a força bruta, mas vivem na estática cheios de
experiência. Já conhecem o que significa tempo de Deus, o poder do jejum, a
vitória pela oração e como resolver problemas, à primeira vista, insolúveis. A
Igreja mostra em sua história que sempre contou com eles. O bispo é uma figura,
que sempre existiu, por necessidade e determinação especÃficas.
A igreja precisa dessa figura
tão importante, não só do ponto de vista da solução de problemas e acerto de
rumos, mas também para que o mecanismo do corpo funcione bem e como deve.
O obreiro não deve sofrer a
descontinuidade de seu ministério enquanto tiver condições fÃsica e mental. É
cientÃfico afirmar que um homem, que em plena atividade, em idade avançada, ao
parar de forma inesperada, sofre duras consequências, geralmente irreparáveis.
Se sente desprezado, jogado, inútil e preterido, só lhe restando a morte. Ao
que nos parece todos caminhamos para a mesma direção, e a Lei da Ceifa é
irreversÃvel: “O que o homem planta, isso também ceifará”.
Depois temos a questão do
próprio ministério. Após um homem arrebanhar um amontoado de coisas,
transformando-se num verdadeiro compêndio de sabedoria – Um homem com 70 anos
de idade consegue armazenar em sua mente cerca de 70 milhões de assuntos – não
pode ser descartado como um papel velho.
A vida do homem é construÃda a
partir da criança, do jovem, do adulto até à velhice. Nenhuma dessas fases deve
ser abolida, pois só o Senhor é Juiz para subtrair de nós a ação e o fôlego,
jamais o próprio homem. Não se pode, a bel-prazer, suprimir de uma existência
facetas da vida, especialmente quando esse tem a essência da própria existência
eterna – a Vida (Cristo).
É o momento de glória de um
obreiro, o tempo de segar, de tomar tudo o que se exercitou durante a vida e
servir-se da essência, do sumo, do que está maduro... É tempo de excelência
(“Se alguém deseja o episcopado (ser bispo), excelente obra deseja” (1
Timóteo 3.1). Se bem que nem todos têm a excelência, entretanto, nem todos os
que têm são honrados como deveriam.
As recomendações expostas pelo
apóstolo de como devem ser os referenciais de um bispo deixam claro tratar-se
realmente de um supervisor. A palavra “irrepreensÃvel” (v. 2), no grego anepilemptos,
por exemplo, indica uma pessoa que não pode ser atingida (BÃblia de Estudo
Pentecostal).
Conquistas
A figura do bispo na Igreja
elimina uma série de dificuldades como a questão de honra aos velhos; os mais
novos têm a oportunidade de colocar em prática o que possuem, sempre como
discÃpulos dos velhos; os obreiros novos que lideram igrejas têm à disposição
toda a experiência de um obreiro maduro para prestar-lhe auxÃlio, desprovido de
qualquer interesse; problemas ministeriais são resolvidos com mais propriedade,
nos próprios locais, pela interferência desses homens; são homens que podem
estar à disposição da igreja por sua utilidade ao crescimento e edificação do
Corpo de Cristo, dividindo seus conhecimentos.
Ora, entendemos aqui ser um
monumento, uma construção, uma conquista ao longos dos anos, a figura de um
supervisor. “E que os tenhais em grande estima e amor por causa da sua obra” (1
Tessalonicenses 5.13).
por Antônio Mesquita
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