Cristãos decapitados em Moçambique

O  dia  5  de  setembro  ficará marcado pelo terror com o qual os terroristas muçulmanos separaram cristãos de seus vizinhos seguidores de Maomé e cortaram suas gargantas em Moçambique. A notícia foi veiculada pela Organização Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), que atende aos cristãos que sofrem perseguição pelo mundo. Os extremistas estavam disfarçados com uniformes militares quando reuniram os populares da província de Nampula para realizar a sinistra seleção dos condenados à morte. 

“Isso nos foi dito por um dos irmãos de uma das vítimas. Ele disse que os terroristas estavam vestidos com uniforme militar, reuniram a população e disseram que estavam ali para salvá-los”, relatou o bispo local Alberto Vera Aréjula à ACN.

O líder religioso relatou que, durante a reunião, os terroristas perguntaram qual a orientação religiosa dos presentes e os que se identificaram como cristãos foram amarrados e suas gargantas cortadas. Um cristão conseguiu fugir e foi justamente ele quem contou a história.

O bispo continuou seu relato dizendo que, no dia seguinte, os radicais atacaram uma missão católica em Chipene e assassinaram a tiros a freira Maria de Coppi. Em seguida, eles incendiaram a igreja e um centro de saúde da missão.

“Os extremistas que perseguem cristãos em Nacala são, em sua maioria, islâmicos fundamentalistas estrangeiros. Por enquanto, não voltaremos lá, mas trabalharemos com a missão de outra forma”, conclui o bispo Alberto.

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