Quando um crente vai ao culto com o firme propósito de adorar a Deus, dificilmente ele retorna vazio ou aborrecido ao seu lar. No momento em que decidimos marcar presença no templo, temos certeza de que voltaremos diferentes para casa. Sabemos que algo especial vai acontecer em nossas v idas. Não apenas nos cultos denominados festivos, com muita movimentação. O que se faz necessário é que na reunião o fiel sinta a presença de Deus. Que seja uma reunião em que o Espírito Santo está presente e o fiel se apresente em corpo, alma e espírito, munido do firme propósito de adorar o nome do Senhor. Sabemos que o Criador se manifesta em grandes reuniões, em solenidades, congressos, mas também no culto onde se encontra dois ou três fiéis reunidos em Seu nome. Jesus batiza no Espírito Santo em grandes congressos, mas a Sua graça se manifesta também no culto onde estão duas ou três pessoas reunidas. Tudo depende do ânimo que tivermos em Sua presença e ao nos dirigirmos à Sua casa.
Prezado leitor, questione a você mesmo: “Qual a motivação que eu tenho para ir ao culto?” Digo-lhe que não deve existir outra motivação senão a de adorar ao nome do Senhor. Adorar a Deus não somente pelo que o Altíssimo tem nos concedido, mas render-lhe o devido culto pelo que Ele é! Lembremos o que disse Jesus à mulher samaritana: “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4.23). Comparecemos ao culto para adorar o Senhor e jamais para agradar o preletor ou o pastor da igreja. Não comparecemos para sermos observados pelos circunstantes, mas para prestarmos adoração ao Senhor e para recebermos dEle aquilo que Ele tem para nos dar. Você oferece e recebe, você adora e Deus se manifesta em sua vida. Quando estou no culto com o objetivo de render-lhe adoração, motivado a revelar a minha intenção em prestar a devida veneração ao Criador e minha disposição em cultuá-lO, a minha atividade deixa clara a seguinte mensagem: “Eu preciso do Senhor e sem Ele nada sou e nada consigo realizar!”.
por José Wellington Costa Junior
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