Falece Jimmy Swaggart, o evangelista que pregou a mais pessoas na história

No auge, meio bilhão de pessoas no mundo o assistiam semanalmente Faleceu em 1 de julho, em Baton Rouge, Lousiana, nos Estados Unidos, aos 90 anos, dos quais 67 de ministério, o célebre evangelista pentecostal Jimmy Lee Swaggart, após complicações decorrentes de problemas no coração. Swaggart foi um pastor da Assembleia de Deus nos EUA que marcou gerações em todo o mundo nos anos 70 e 80, época em que se tornara o maior evangelista do planeta, até que sofreu duas quedas seguidas na área moral em 1988 e 1991 que fizeram seu ministério ruir. Anos depois, porém, após se afastar da direção de seu ministério para “um período de cura e aconselhamento”, como definiu, e contando com a ajuda de sua esposa Frances e do filho e pastor Donnie para cuidar da igreja e do ministério nesse período, ele conseguiu retomar suas atividades mais à frente, já restaurado, embora não mais com a projeção de antes. Por ocasião de sua morte, líderes evangélicos, como Franklin Graham, e políticos, como o presidente dos EUA, Donald Trump, externaram suas condolências à família e ressaltaram pontos positivos de seu ministério. Swaggart é o evangelista que mais tempo esteve em tevê e aquele que pregou a mais pessoas em toda a história, somando audiência pela tevê e eventos presenciais. No auge do seu ministério nos anos 80, seu programa Jimmy Swaggart Ministries, que passava em 145 países, dentre eles o Brasil (pela Bandeirantes), era assistido, durante anos seguidos, por uma média semanal de 500 milhões de pessoas em todo mundo. Nunca esses números foram igualados por qualquer evangelista até hoje. A título de comparação, segundo a Associação Billy Graham, ao final de sua vida, o célebre evangelista Billy Graham, que faleceu em 2018 aos 99 anos, havia pregado para 215 milhões pessoas em eventos presenciais e a quase 2 bilhões de pessoas somando a audiência de todos os seus programas de tevê exibidos. Enquanto isso, Swaggart alcançava mais de meio bilhão de pessoas pela tevê só em uma semana, uma oportunidade extraordinária que Deus concedera a esse pregador pentecostal. Além desse programa, Swaggart contava com um programa diário de rádio e programas diários de tevê transmitidos apenas dentro dos EUA, e que alcançavam 2 milhões de lares em todo país. Havia ainda as cruzadas. Centenas foram realizadas durante seu ministério – em um ano, chegou a realizar 15 –, sendo promovidas nos EUA e em mais de 40 países, sempre lotando estádios e ginásios. Em 1987, na primeira vinda ao Brasil, pregou a 130 mil pessoas no Maracanã e mais de 60 mil no Morumbi. No auge de seu ministério, Swaggart recebia, em média, 500 mil dólares por dia em ofertas. Eram mais de 182 milhões de dólares por ano, e isso em valores dos anos 80, o que representa um recorde para a época e ainda hoje. Conta-se que, na área financeira, ele sempre foi correto: retirava apenas seu salário e cada centavo de todo o restante do dinheiro que entrava era investido na obra de Deus. Teria sido assim até o final de sua vida – inclusive, no que tange ao dinheiro referente à venda de discos. Foram mais de 17 milhões de discos vendidos em todo seu ministério, tornando-o um dos cantores evangélicos mais bem-sucedidos de toda história. Com esse dinheiro, ele fundou escolas bíblicas e fez obras sociais em todo mundo, notadamente na África, além de sustentar missionários pelo planeta. Em depoimento em vídeo veiculado na festa de 90 anos de Swaggart, da qual participou também em vídeo Franklin Graham, o pastor Thomas Trask, ex-presidente do Concílio Geral das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, afirmou que os milhões de dólares que Swaggart ofertou sistematicamente para o trabalho de missões da Assembleia de Deus norte-americana ajudou a impulsionar consideravelmente a obra missionária da denominação no mundo. O ministério de Swaggart contava também com a revista The Evangelist, que circulou ininterruptamente por 50 anos. Ele publicou mais de 50 títulos, que traziam desde mensagens a comentários sobre livros da Bíblia. Como fruto desse trabalho, em 2005, lançou o que considerava o trabalho de sua vida: a Bíblia do Expositor, traduzida para chinês, russo, português e espanhol. Mais de 4 milhões dela foram vendidas e outros 2 milhões, doadas a obreiros e igrejas de vários países, como o Brasil. Os temas recorrentes das mensagens de Swaggart eram a mensagem da cruz, o batismo no Espírito Santo, a Volta de Jesus e o combate ao comunismo, ao progressismo cultural nas igrejas e na sociedade, e ao liberalismo teológico. Ele nunca foi filiado a partido político. Na sua queda em 1988, Swaggart chegou a pedir perdão publicamente em seu programa mundial detevê. Devido à sua proeminência, jornais, revistas e programas de tevê de todo mundo divulgaram o ocorrido, inclusive no Brasil. Porém, infelizmente, Swaggart recusou-se a aceitar a disciplina de dois anos sem pregar estabelecida pelo Concílio Geral das Assembleias de Deus nos EUA. Ele quis voltar a pregar pouco mais de seis meses depois da queda e, por isso, saiu da Assembleia de Deus. A igreja que fundou e liderava em Baton Rouge, cujo templo abrigava 7 mil pessoas, deu-lhe apoio inicialmente, até que veio a segunda queda na mesma área em 1991. Logo, a maioria dos membros saíram da igreja. Nos últimos anos, porém, já restaurado, seu ministério voltou a crescer. Ao final da vida, seu programa já era transmitido a 104 países por meio de 78 canais de tevê e da internet, mas não mais com a audiência do passado. Seu filho e pastor Donnie assumiu a direção da igreja e do ministério. Jimmy nasceu em 15 de março de 1935, em Ferriday, Louisiana, perto do Rio Mississippi. Era o primeiro filho de Minnie Bell Herron e Willie Leon Swaggart. Antes de se converterem, seus pais viviam brigando. O pai tocava violino em bailes e festas regadas a bebida. Então, quando Jimmy tinha 5 anos, eles se entregaram a Cristo e tudo mudou. “Jesus veio à minha casa. Quando foram salvos, as brigas acabaram”, contava. Seu pai se tornaria, inclusive, pastor da Assembleia de Deus e Jimmy, em sua adolescência, ajudaria o pai na igreja, tocando, cantando e pregando. Outra grande influência em sua vida foi sua avó, a primeira a abraçar a fé pentecostal em sua família e quem ensinou-lhe a doutrina do batismo no Espírito Santo. Swaggart aceitou Jesus aos 8 anos, ocasião em que Deus lhe falou que ele era “um vaso escolhido”. Aos 9 anos, foi batizado no Espírito. Começou a pregar e a tocar ainda adolescente. Em 1952, aos 17 anos, casou-se com Frances Anderson, de 15 anos, uma jovem da sua igreja, pastoreada por seu pai, e passou a trabalhar em vários empregos de meio período para sustentar a família. Seu filho Donnie nasceu em 1954. Em 1958, quando tinha 23 anos, tomou a decisão de se dedicar ao ministério em tempo integral como evangelista itinerante. No início, foi uma vida muito difícil. A jovem família lutava para sobreviver com doações. Jimmy tocava piano, cantava e pregava nas igrejas e na caçamba de um caminhão. Swaggart disse, porém, que sua maior prova veio da tentação de se juntar ao primo Jerry Lee Lewis, que se desviara da Assembleia de Deus e estava na estrada nessa época como pioneiro do rock and roll junto com Johnny Cash, Carl Perkins e Elvis Presley. O produtor musical de Memphis, Sam Phillips, fundador da lendária Sun Records, queria contratar Swaggart para adicionar um pouco de música gospel a seu repertório. Swaggart recusou após uma grande batalha interna. Afinal, enquanto recebia 30 dólares por semana de ofertas, seu primo estava ganhando 20 mil dólares por semana pela gravadora. A resposta de Jimmy foi: “Jerry Lee pode ir para a Sun Records. Estou a caminho do Céu”. Swaggart foi ordenado ao ministério pelas Assembleias de Deus em 1961, aos 26 anos, um ano após fundar a então pequena AD de Baton Rouge, denominada Family Worship Center (Centro de Adoração Familiar). Um ano depois, levou seu ministério ao rádio. Em poucos anos, seu programa estava em 700 estações nos EUA. Quando construiu sua igreja, Jimmy já a fez de forma a servir como estúdio de TV e sua visão se concretizou: em 1971, o salto para televisão aconteceu. Ao vir para TV, sua forma de pregar era vista como diferente dos demais pregadores televisivos, que eram comportados. Jimmy pregava na tevê no estilo das pregações pentecostais das conferências que fazia. Conta-se que, no início, até tentou ser contido, mas não conseguiu. E para surpresa de muitos, o sucesso veio, o qual sempre atribuiu não a seu estilo, mas a ação do Espírito em sua vida. De 1971 a 1975, seu programa de tevê era de 30 minutos, semanal e local; a partir de 1975, passou a ser nacional; em 1978, passou para uma hora; em 1981, começou a ir ao ar para todo mundo em mais de 15 idiomas diferentes; e em 1983, estava em 250 emissoras nos EUA. A membresia de sua igreja também cresceu, de maneira que está se tornou uma mega church ainda no final dos anos 70. Por ocasião de sua morte, a AD nos EUA publicou uma nota de condolências e lembrou que, até o final de sua vida, Swaggart sustentou vários missionários com as ofertas e vendas de produtos de seu ministério, e levou um número incontável de pessoas a Cristo e a buscar a experiência pentecostal. Ele deixa a esposa Frances, o filho e pastor Donnie, três netos – um deles, chamado Gabriel, também pastor – e 9 bisnetos. Compartilhe este artigo. Obrigado.


No auge, meio bilhão de pessoas no mundo o assistiam semanalmente

Faleceu em 1 de julho, em Baton Rouge, Lousiana, nos Estados Unidos, aos 90 anos, dos quais 67 de ministério, o célebre evangelista pentecostal Jimmy Lee Swaggart, após complicações decorrentes de problemas no coração.

Swaggart foi um pastor da Assembleia de Deus nos EUA que marcou gerações em todo o mundo nos anos 70 e 80, época em que se tornara o maior evangelista do planeta, até que sofreu duas quedas seguidas na área moral em 1988 e 1991 que fizeram seu ministério ruir. Anos depois, porém, após se afastar da direção de seu ministério para “um período de cura e aconselhamento”, como definiu, e contando com a ajuda de sua esposa Frances e do filho e pastor Donnie para cuidar da igreja e do ministério nesse período, ele conseguiu retomar suas atividades mais à frente, já restaurado, embora não mais com a projeção de antes. Por ocasião de sua morte, líderes evangélicos, como Franklin Graham, e políticos, como o presidente dos EUA, Donald Trump, externaram suas condolências à família e ressaltaram pontos positivos de seu ministério.

Swaggart é o evangelista que mais tempo esteve em tevê e aquele que pregou a mais pessoas em toda a história, somando audiência pela tevê e eventos presenciais. No auge do seu ministério nos anos 80, seu programa Jimmy Swaggart Ministries, que passava em 145 países, dentre eles o Brasil (pela Bandeirantes), era assistido, durante anos seguidos, por uma média semanal de 500 milhões de pessoas em todo mundo. Nunca esses números foram igualados por qualquer evangelista até hoje. A título de comparação, segundo a Associação Billy Graham, ao final de sua vida, o célebre evangelista Billy Graham, que faleceu em 2018 aos 99 anos, havia pregado para 215 milhões pessoas em eventos presenciais e a quase 2 bilhões de pessoas somando a audiência de todos os seus programas de tevê exibidos. Enquanto isso, Swaggart alcançava mais de meio bilhão de pessoas pela tevê só em uma semana, uma oportunidade extraordinária que Deus concedera a esse pregador pentecostal.

Além desse programa, Swaggart contava com um programa diário de rádio e programas diários de tevê transmitidos apenas dentro dos EUA, e que alcançavam 2 milhões de lares em todo país. Havia ainda as cruzadas. Centenas foram realizadas durante seu ministério – em um ano, chegou a realizar 15 –, sendo promovidas nos EUA e em mais de 40 países, sempre lotando estádios e ginásios. Em 1987, na primeira vinda ao Brasil, pregou a 130 mil pessoas no Maracanã e mais de 60 mil no Morumbi.

No auge de seu ministério, Swaggart recebia, em média, 500 mil dólares por dia em ofertas. Eram mais de 182 milhões de dólares por ano, e isso em valores dos anos 80, o que representa um recorde para a época e ainda hoje.

Conta-se que, na área financeira, ele sempre foi correto: retirava apenas seu salário e cada centavo de todo o restante do dinheiro que entrava era investido na obra de Deus. Teria sido assim até o final de sua vida – inclusive, no que tange ao dinheiro referente à venda de discos. Foram mais de 17 milhões de discos vendidos em todo seu ministério, tornando-o um dos cantores evangélicos mais bem-sucedidos de toda história. Com esse dinheiro, ele fundou escolas bíblicas e fez obras sociais em todo mundo, notadamente na África, além de sustentar missionários pelo planeta. Em depoimento em vídeo veiculado na festa de 90 anos de Swaggart, da qual participou também em vídeo Franklin Graham, o pastor Thomas Trask, ex-presidente do Concílio Geral das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, afirmou que os milhões de dólares que Swaggart ofertou sistematicamente para o trabalho de missões da Assembleia de Deus norte-americana ajudou a impulsionar consideravelmente a obra missionária da denominação no mundo.

O ministério de Swaggart contava também com a revista The Evangelist, que circulou ininterruptamente por 50 anos. Ele publicou mais de 50 títulos, que traziam desde mensagens a comentários sobre livros da Bíblia. Como fruto desse trabalho, em 2005, lançou o que considerava o trabalho de sua vida: a Bíblia do Expositor, traduzida para chinês, russo, português e espanhol. Mais de 4 milhões dela foram vendidas e outros 2 milhões, doadas a obreiros e igrejas de vários países, como o Brasil.

Os temas recorrentes das mensagens de Swaggart eram a mensagem da cruz, o batismo no Espírito Santo, a Volta de Jesus e o combate ao comunismo, ao progressismo cultural nas igrejas e na sociedade, e ao liberalismo teológico. Ele nunca foi filiado a partido político. Na sua queda em 1988, Swaggart chegou a pedir perdão publicamente em seu programa mundial de tevê. Devido à sua proeminência, jornais, revistas e programas de tevê de todo mundo divulgaram o ocorrido, inclusive no Brasil. Porém, infelizmente, Swaggart recusou-se a aceitar a disciplina de dois anos sem pregar estabelecida pelo Concílio Geral das Assembleias de Deus nos EUA. Ele quis voltar a pregar pouco mais de seis meses depois da queda e, por isso, saiu da Assembleia de Deus. A igreja que fundou e liderava em Baton Rouge, cujo templo abrigava 7 mil pessoas, deu-lhe apoio inicialmente, até que veio a segunda queda na mesma área em 1991. Logo, a maioria dos membros saíram da igreja. Nos últimos anos, porém, já restaurado, seu ministério voltou a crescer. Ao final da vida, seu programa já era transmitido a 104 países por meio de 78 canais de tevê e da internet, mas não mais com a audiência do passado. Seu filho e pastor Donnie assumiu a direção da igreja e do ministério.

Jimmy nasceu em 15 de março de 1935, em Ferriday, Louisiana, perto do Rio Mississippi. Era o primeiro filho de Minnie Bell Herron e Willie Leon Swaggart. Antes de se converterem, seus pais viviam brigando. O pai tocava violino em bailes e festas regadas a bebida. Então, quando Jimmy tinha 5 anos, eles se entregaram a Cristo e tudo mudou. “Jesus veio à minha casa. Quando foram salvos, as brigas acabaram”, contava. Seu pai se tornaria, inclusive, pastor da Assembleia de Deus e Jimmy, em sua adolescência, ajudaria o pai na igreja, tocando, cantando e pregando. Outra grande influência em sua vida foi sua avó, a primeira a abraçar a fé pentecostal em sua família e quem ensinou-lhe a doutrina do batismo no Espírito Santo.

Swaggart aceitou Jesus aos 8 anos, ocasião em que Deus lhe falou que ele era “um vaso escolhido”. Aos 9 anos, foi batizado no Espírito. Começou a pregar e a tocar ainda adolescente. Em 1952, aos 17 anos, casou-se com Frances Anderson, de 15 anos, uma jovem da sua igreja, pastoreada por seu pai, e passou a trabalhar em vários empregos de meio período para sustentar a família. Seu filho Donnie nasceu em 1954. Em 1958, quando tinha 23 anos, tomou a decisão de se dedicar ao ministério em tempo integral como evangelista itinerante. No início, foi uma vida muito difícil. A jovem família lutava para sobreviver com doações.

Jimmy tocava piano, cantava e pregava nas igrejas e na caçamba de um caminhão. Swaggart disse, porém, que sua maior prova veio da tentação de se juntar ao primo Jerry Lee Lewis, que se desviara da Assembleia de Deus e estava na estrada nessa época como pioneiro do rock and roll junto com Johnny Cash, Carl Perkins e Elvis Presley. O produtor musical de Memphis, Sam Phillips, fundador da lendária Sun Records, queria contratar Swaggart para adicionar um pouco de música gospel a seu repertório. Swaggart recusou após uma grande batalha interna. Afinal, enquanto recebia 30 dólares por semana de ofertas, seu primo estava ganhando 20 mil dólares por semana pela gravadora. A resposta de Jimmy foi: “Jerry Lee pode ir para a Sun Records. Estou a caminho do Céu”. Swaggart foi ordenado ao ministério pelas Assembleias de Deus em 1961, aos 26 anos, um ano após fundar a então pequena AD de Baton Rouge, denominada Family Worship Center (Centro de Adoração Familiar). Um ano depois, levou seu ministério ao rádio. Em poucos anos, seu programa estava em 700 estações nos EUA. Quando construiu sua igreja, Jimmy já a fez de forma a servir como estúdio de TV e sua visão se concretizou: em 1971, o salto para televisão aconteceu. Ao vir para TV, sua forma de pregar era vista como diferente dos demais pregadores televisivos, que eram comportados. Jimmy pregava na tevê no estilo das pregações pentecostais das conferências que fazia. Conta-se que, no início, até tentou ser contido, mas não conseguiu.

E para surpresa de muitos, o sucesso veio, o qual sempre atribuiu não a seu estilo, mas a ação do Espírito em sua vida. De 1971 a 1975, seu programa de tevê era de 30 minutos, semanal e local; a partir de 1975, passou a ser nacional; em 1978, passou para uma hora; em 1981, começou a ir ao ar para todo mundo em mais de 15 idiomas diferentes; e em 1983, estava em 250 emissoras nos EUA. A membresia de sua igreja também cresceu, de maneira que está se tornou uma mega church ainda no final dos anos 70.

Por ocasião de sua morte, a Assembleia de Deus nos EUA publicou uma nota de condolências e lembrou que, até o final de sua vida, Swaggart sustentou vários missionários com as ofertas e vendas de produtos de seu ministério, e levou um número incontável de pessoas a Cristo e a buscar a experiência pentecostal. Ele deixa a esposa Frances, o filho e pastor Donnie, três netos – um deles, chamado Gabriel, também pastor – e 9 bisnetos.

Compartilhe este artigo. Obrigado.

Comentário

Seu comentário é muito importante

Postagem Anterior Próxima Postagem