A evangelização dos indígenas da Amazônia equatoriana terá o reforço do conhecido filme Jesus, produção de 1979, por meio da organização Jesus Film Project, que segue com a sua missão de alcançar as nações com o Evangelho.
O site do projeto missionário informa que mais de 200
milhões de pessoas aceitaram Jesus Cristo como Salvador pessoal após assistirem
a película que ainda continua sendo o longa mais traduzido do mundo.
Está prevista para este ano uma tribo indígena ser alcançada
com a produção na língua Waorani, falada por cerca de três mil indígenas. A Jesus
Film Project foi criada em 1981 pelo fundador da Campus Crusade for
Christ, o evangelista norte-americano William R. “Bill” Bright (1921-2003)
com o objetivo de distribuir o filme não apenas na língua inglesa, mas também
em muitas das línguas mundo afora. “A tradução do nosso relato da história de
Jesus para a língua Waorani é notável, considerando a história do cristianismo
com a tribo Waorani. A iniciativa surgiu através da colaboração entre a Jesus
Film Project e um consórcio de grupos indígenas, juntamente com o acordo e
apoio dos ‘anciãos Waorani’”, explica Chris Deckert, diretor de estúdios de
idiomas da organização. A rede de televisão e produção cristã evangélica norte-americana
Christian Broadcasting Network (CBN) noticiou que a tribo alcançada foi a mesma
que martirizaram cinco missionários norte-americanos, incluindo Jim Elliot e
Nate Saint, em 1956.
O ministério I-TEC foi iniciado em 1996 por Steve Saint,
filho do missionário assassinado Nate Saint, com a missão de desenvolver
ferramentas e treinamento para atender às necessidades físicas e espirituais
dos Waorani e outros grupos étnicos. A entidade ajudou na conexão entre a Jesus
Film Project com os principais líderes desta comunidade indígena.
“A capacidade de lançar o filme Jesus em Waorani é o
resultado do trabalho árduo e da dedicação da nossa incrível equipe. Queremos
garantir a acessibilidade do filme, não apenas nas línguas mais faladas do
mundo, mas também na língua materna de cada comunidade. Estamos ansiosos para
testemunhar o poder transformador deste filme entre o povo Waorani”, afirma.
É comum o público em geral confundir os dois termos, uma vez
que ambos são frequentemente associados, mas para verificar a distinção é
necessário primeiro prestar atenção na etimologia das palavras, como soam de
maneiras diferentes e as pistas de seus significados. Na verdade, é possível que
os instrumentistas mesmos possam (ou não) serem músicos: há pessoas que se mostram
especialistas no desempenho de um instrumento musical, especificamente. O
indivíduo pode conhecer os acordes e ler uma partitura com facilidade. Um
instrumentista pode ser especialista em manusear, por exemplo: piano, violão,
violino, instrumentos de sopro, entre outros.
Resumidamente, é possível afirmar que um músico é alguém que
manifesta verdadeira paixão pelos sons e que consegue, ou não, tocar algum tipo
de instrumento. Geralmente, essas pessoas têm facilidade para identificar
notas, acordes e até mesmo a terrível desafinação. Logo, o músico é a pessoa
capaz de se expressar através da música, algo que ultrapassa a manipulação de
um instrumento.
Os músicos também são capazes de escrever, compor, executar
e interpretar uma obra. Isto significa que é o indivíduo que faz o “trabalho
completo”.
“A oportunidade é grande. As Escrituras nos dizem que os
campos de colheita espiritual estão maduros e, com a ajuda de amigos como você,
muito mais povos não alcançados podem ouvir e responder à mensagem de esperança
em Cristo. A hora de agir é agora”, relata uma declaração no site.
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