Observamos na passagem da cura do paralÃtico na cidade de Cafarnaum (Marcos 2.1-12) que Jesus dirigiu a seguinte palavra para aquele homem: “Filho, perdoados estão os teus pecados”. A cura era importante, mas em primeiro lugar estava a salvação daquela vida. Se Jesus o tivesse curado sem perdoar-lhe os pecados, aquele homem caminharia por este mundo, mas não seria salvo. Se perderia eternamente. A prioridade na vida humana é a salvação. O Senhor nos exortou: “Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça e as demais coisas serão acrescentadas” (Mateus 6.13). Jesus sabe o que os Seus queridos podem ou não possuir! Ainda que aquele paralÃtico não fosse curado, ele seria salvo, mas Jesus concedeu-lhe também a bênção da cura.
Existem muitos cristãos que sofrem com enfermidades e outras adversidades, mas ao adentrar o templo, quando inicia o culto ao Senhor, eles alegram-se com a presença do Pai Eterno e são cheios do EspÃrito Santo. Se o Arrebatamento acontecer naquele momento, esses crentes sobem juntamente com seus irmãos para estar com o Senhor para sempre. É verdade que o crente neste mundo sofre dores, privações e outras necessidades, mas quando acontecer o Arrebatamento, ele subirá com os demais cristãos.
Prosseguindo com a leitura do texto de Romanos, lemos: “E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”. Nesta passagem, vemos que não existe meio termo, é homem e mulher, mas observamos algumas comunidades por aà que agregam elementos “indefinidos”, porém o conteúdo bÃblico deixa claro que não é dessa maneira, e condena essa conduta. Pode ser devido a algum desvio de comportamento, mas nós cremos que Jesus transforma o comportamento. Não adianta ser tolerante e criar comunidades a fim de acomodar situações. No Céu, não existe essa tolerância. A pessoa tem acesso à s mansões celestes através da santidade recebida na pessoa de Jesus Cristo.
por José Wellington Costa Junior
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