O político argumenta que em um pequeno número de casos, os cuidados paliativos não são suficientes e que com a nova lei algumas crianças não sofreriam de forma insuportável. A iniciativa de Jonge levantou protestos dos defensores pró-vida dentre os quais as igrejas protestantes do país, que enviaram uma carta à Câmara dos Deputados. As lideranças cristãs disseram que “embora doenças graves e com risco de vida possam levar a situações complexas e angustiantes, as crianças não podem fazer uma escolha independente ao lidar com o fim ativo da vida”.
O texto redigido por eles foi divulgado no jornal Reformatorisch Dagblad. “Tememos que esta proposta leve a uma discussão sobre a possibilidade de eutanásia para outros grupos de pessoas com deficiência, como pessoas com demência grave. Isso é muito ameaçador para pessoas em circunstâncias vulneráveis”, acrescentou a carta.
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