O resultado da intervenção foi o bloqueio da proibição do aborto de seis semanas ao longo do processo; e vai permanecer uma lei estadual que proíbe a maioria dos abortos após cerca de 20 semanas de gestação. A União Americana das Liberdades Civis de Ohio, que representa os abortistas, festejou a decisão através de um comunicado.
Apesar disso, em 2019, o governador de Ohio, Richard Michael “Mike” DeWine, já havia sancionado o Projeto de Lei 23 do Senado, conhecido como Lei de Direitos Humanos e Proteção de Batimentos Cardíacos de Ohio. A medida proíbe a maioria dos abortos depois de serem detectados os batimentos cardíacos de um bebê.
“A função essencial do governo é proteger os mais vulneráveis entre nós – aqueles que não têm voz. O papel do governo deve ser proteger a vida do começo ao fim, proteger aqueles que não podem se proteger, como os idosos, os nascituros, os doentes, os deficientes, os portadores de doenças mentais ou vício”, disse DeWine em comunicado na época.
O presidente do Center for Christian Virtue, Aaron Baer, manifestou-se no mês passado e classificou o bloqueio temporário como “desgraça” e que “esta ordem absurda e irresponsável deve ser derrubada para que Ohio possa voltar a proteger os nascituros e restaurar a confiança em um governo em funcionamento onde os legisladores fazem a lei e os juízes não”, disse Baer.
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