Bastidores: Supernanny anuncia Jesus

Bastidores: Supernanny anuncia Jesus

Educadora testemunhou milagres ao falar do amor de Deus às famílias

A pedagoga e escritora Cris Poli, durante a sua entrevista no Positivamente Podcast, revelou que falava do amor de Cristo por trás das câmeras durante o período no qual trabalhou como apresentadora no programa Supernanny, veiculado pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) entre os anos de 2006 e 2014. Ela destacou a importância dos princípios da Palavra de Deus para uma boa educação e que “sem Jesus não se pode fazer nada. Toda honra, toda glória e todo louvor sejam dados a Ele”, disse ela ao fazer a revelação de que a sua ajuda consistia em levar os princípios bíblicos aos lares brasileiros com o objetivo de oferecer ajuda aos pais e mães na educação dos filhos.

Ao longo de sua participação no podcast, a educadora disse que a sua vinda ao Brasil foi resultado de um “chamado de Deus”. Ela e o marido Luciano Poli receberam Jesus como Salvador pessoal como resultado da evangelização de uma aluna para quem lecionava. Em seguida, foi a vez da conversão dos filhos. “Quando conheci a Palavra de Deus e observei o que Ele pensa sobre educação, isso mudou totalmente a minha vida. Há 25 anos, abri uma escola cristã em São Paulo — Escola do Futuro — com educação bilíngue, onde fui cofundadora, diretora e professora”.

Foi nesse período que a pedagoga soube que o SBT precisava de um educador para atuar no programa Supernanny e passaram a procurar nas escolas.

“Você percebe como Deus age? Com a quantidade de escolas que existem em São Paulo, eles chegaram onde eu trabalhava. Fiz o teste e deu certo. Eu tinha 60 anos, não sou brasileira e não sabia nada de televisão. E eles me quiseram mesmo assim. Eu tive que aprender tudo. A única bagagem que eu carregava era o conhecimento na Educação e na Educação Cristã”, disse ela ao revelar que poderia ter enfrentado muitos obstáculos que poderiam impedi-la de trabalhar na televisão, mas isso não aconteceu.

“As portas se abriram muito rápido”

A educadora argentina orou para saber se a porta que havia sido aberta fazia parte do plano divino, uma vez que estava muito bem na escola que havia ajudado a fundar. “Se fosse algo de Deus, tudo iria fluir. E as portas se abriram muito rápido”, compartilhou. Poli acrescentou que a previsão de duração do programa era de um ano e “durante quase 10 anos o programa ficou no ar. Eu tive que aprender a falar de Deus, sem falar o nome de Deus. Eu fui orar e Deus me capacitou. Eu observei a conversão das famílias. As famílias telefonavam para as outras e Deus realizou o Seu trabalho, do jeito dEle”, disse a educadora, que evangelizava por trás das câmeras.

“Eu senti uma confirmação de Deus”

A pedagoga acrescentou que a primeira família que participou do programa era evangélica, mas sem ela saber disso. “Terminado o programa, na despedida, a família me deu flores com um cartão, onde dizia: ‘Deus não escolhe os capacitados, Ele capacita os escolhidos’. Choro só de lembrar’”, emocionou-se.

“Eu senti uma confirmação da parte de Deus, que era aquilo mesmo e que eu deveria seguir naquele caminho. Deus tomava a dianteira, segurava na minha mão e me conduzia. E eu fui, fiz o programa, realizei palestras, escrevi livros, trabalhei muito. Ensinei muito, mas também aprendi muito. Cada família é um mundo e tem uma história. Aprendi a não julgar, aprendi a não criticar e aprendi que todo mundo precisa de ajuda”, reconheceu.

Apesar do sucesso, Cris Poli lembra que o caso que envolveu uma mãe na Bahia marcou a sua carreira no Supernanny. “O problema maior era com a mãe e não com os filhos. E eu vi uma mulher sendo libertada em frente às câmeras. Eu entrava no profundo dos problemas das famílias, então todos se emocionavam e se envolviam, toda a produção. Os câmeras choravam e riam comigo. Foi muito emocionante”, disse a educadora.

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