Um trecho do livro traz o objetivo do projeto, que é “estimular a espiritualidade, contribuindo para o bem-estar e qualidade de vida do servidor da PRF, melhorando o seu desempenho nas atividades diárias”. “Sugerimos o uso coletivo do livro no próprio ambiente de trabalho”, acrescenta o documento. Mas, segundo a imprensa, nem todos apreciaram o gesto e houve relatos de reclamações de “constrangimento” com a chegada dos livros. Entretanto, a direção da PRF anunciou que não há queixas registradas na Ouvidoria do órgão sobre o projeto e sobre a não inclusão das demais religiões, o órgão federal argumentou que, no caso de haver servidores interessados em atividades, devem apresentar um pedido.
“As atividades de religiões não representadas formalmente - não só as de matriz africana, mas também budistas, hinduístas, muçulmanos, entre outras - poderão ser realizadas no âmbito da instituição mediante solicitação dos servidores interessados e com demanda que as justifique, cabendo ao servidor responsável pela gestão da Capelania da PRF viabilizar o contato com ministros religiosos dos credos solicitantes”.
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