“A Christian Solidarity Worldwide (CSW) condena veementemente o horrível assassinato do evangelista Madhavan. É profundamente lamentável ver que os policiais nem registraram uma queixa, muito me nos tomaram qualquer providência em resposta a esse ato flagrante. Instamos o governo de Bengala Ocidental e o governo central da Índia a garantir que a justiça seja feita neste caso e que os perpetradores não gozem da impunidade que muitas vezes envolve esses crimes na Índia”, lamentou o fundador e presidente da organização, Mervyn Thomas.
O comunicado emitido pela CSW deu conta de que a esposa e o filho do evangelista Madhavan - ambos hindus - o espancaram quando ele participava de um culto no dia 14 de agosto, em uma igreja em Bankura. Já em casa, o cristão acabou nas mãos da turba furiosa que o arrastou para uma floresta, jogaram gasolina em seu corpo e o queimaram vivo. Fontes confiáveis disseram à CSW que no início de agosto, o evangelista visitou a família a fim de participar do casamento de um parente, então os filhos o insultaram verbalmente e a sua Bíblia acabou sendo destruída. Antes o cristão já havia sido ameaçado pelos familiares para abandonar sua fé, mas ele manteve-se firme. A comunidade cristã indiana representa 2,4% da população ou 68,9 milhões, dos 1,4 bilhão de habitantes. A Índia ocupa o 10º lugar do mapa de perseguição da missão Portas Abertas.
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