Mais de 4 mil aceitam Jesus na Ucrânia

Mais de 4 mil aceitam Jesus na Ucrânia

Conversões são resultados de ações evangelísticas em ônibus do país

Desde 24 de fevereiro, o conflito entre Ucrânia e Rússia tem deixado o mundo atônito por causa da violência e das circunstâncias que deflagraram a guerra entre os dois países europeus. A perda de vidas humanas, a destruição de famílias, a desestabilização da política e economia do país invadido fazem parte deste caudal de amargura e dor entre ambos os lados do conflito. Apesar disso, é possível anunciar a salvação através da graça em Cristo nesse contexto? Se depender dos missionários ligados à Intercessors for America, não existem barreiras para anunciar a Palavra de Deus em meio ao atual conflito. Cumprindo o Ide do Senhor, eles fizeram uma parceria com pastores e os cristãos locais, contribuindo no aumento dos esforços para o evangelismo.

Uma das missionárias, cuja identidade foi mantida em sigilo por questões de segurança, disse que “o objetivo não era apenas fornecer ajuda, mas fornecer Jesus Cristo às pessoas”. “Mas a iniciativa vai além da abordagem espiritual”, acrescentou. A ação da equipe também inclui a ajuda humanitária aos refugiados, como doação de alimentos, cobertores e abrigo, quando possível. O resultado de tamanha dedicação logo é computado pelos missionários e aqueles que foram contemplados pela ajuda. O amor de Cristo é testemunhado através de orações e com relatos de cura, com descrições claras do poder de Deus em meio ao conflito.

“Nós não paramos apenas na cura. É importante que as pessoas saibam quem as cura; o nome de Jesus tem sido anunciado até nos ônibus da Ucrânia, além de praças e em outros locais abertos”, disse a missionária ao Charisma News. O relatório fornecido pela missionária dá conta de que, em duas semanas de evangelismo, foram computadas cerca de 4 mil pessoas que entregaram suas vidas a Jesus. Por sua vez, o jornalista cristão Gwynn Williams detectou o agir divino no conflito. “Deus tem promovido um avivamento espiritual e a união da Igreja em meio à guerra na Ucrânia. Muitas vezes subestimamos o poder único da unidade na Igreja, mas a crise na Ucrânia tem sido um catalisador para as igrejas intensificarem em todo o mundo e unirem forças em um derramamento de cuidado prático e espiritual que reflete o coração de Deus”, disse ele.

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