A fonte revelou que 100 pessoas que foram identificadas como familiares dos cristãos capturados foram conduzidas a uma prisão política. No local, os internos são sujeitos torturados, submetidos a trabalhos forçados, a comida é escassa e a liberdade subtraída pelos comunistas norte-coreanos. Com a promulgação da “Lei do Pensamento Anti-Reacionário” aconteceu a intensificação da punição contra pensamentos ou “produtos externos”, tornando um ambiente hostil ao Evangelho de Cristo, algo ainda mais ameaçador aos cristãos e líderes da igreja clandestina. O sigilo se tornou o principal meio de sobrevivência dos cristãos norte-coreanos. Apesar do perigo iminente, um dos líderes da igreja escreveu uma carta na qual aparece um registro em que ele mostra como os demais irmãos encaram a perseguição. “Diz a Escritura em João 14.27: ‘Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo’. Como é gratificante ver que Deus já sabia o que sentiríamos quando andássemos na sombra da morte e na tribulação”, se referiu ao medo, ansiedade, preocupação e desespero sentidos pelos crentes. “Ele disse que derramaria sua paz e alegria dentro de nosso corpo e coração, para mantermos a nossa vida espiritual no Reino de Deus”, explicou.
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