O relatório traz os dados de 273 vítimas de violações com idades entre três anos e mais de 80 anos, e informa que, apesar de os seguidores de outras religiões serem também mantidos em campos de “reeducação” da Coreia do Norte, as punições consideradas mais severas são reservadas para os cristãos. Uma ex-prisioneira lembrou que “os homens eram espancados como cães, até na cela. Eles gritavam como loucos porque doía muito. Embora as mulheres fossem espancadas com menos frequência, levei um soco no rosto e minha pele se rompeu e sangrei muito. [Os oficiais] Disseram-me para limpar o sangue, então eu limpei. Chorei muito quando eles me bateram novamente. O corte abriu e sangrou durante meu próximo exame pré-julgamento. Os guardas bateram em mim novamente porque eu chorei”, revelou a prisioneira cristã.
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