Guatemala pela vida e a família

Guatemala pela vida e a família

País é declarado Capital Pró-Vida da Ibero-América em congresso

O aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo continuam sendo temas de debates acalorados mundo afora, devido à pressão de grupos de poder progressistas que tentam implementar no mundo suas visões. Na Guatemala, em resposta a essa onda, os parlamentares aprovaram a “Lei de Proteção à Vida e à Família”, cujo dispositivo, como explicam os congressistas, aumenta as penas de prisão pela prática do aborto e proíbe a educação sobre diversidade sexual.

O projeto foi apresentado no Congresso em 27 de abril de 2017 gerando, desde então, debates por parte dos grupos progressistas e conservadores da sociedade guatemalteca, de acordo com informações do jornal “Prensa Libre”. Mas a maioria conservadora levou o projeto a ser aprovado com 101 votos. A nova medida destaca o modelo de família nacional, formada por homem, mulher e seus filhos que vivem com eles ou que estão sob suas autoridades. A conhecida “diversidade sexual” é assunto tratado no projeto como um comportamento sexual distinto da heterossexualidade e incongruente às peculiaridades biológicas e genéticas humanas. A pena aplicada à interrupção da gravidez foi ampliada, chegando a 50 anos de detenção para “aborto ou manobras abortivas realizadas sem o consentimento da mulher” e que causem o óbito. Independentemente do tipo de procedimento, as penas podem variar de 5 a 25 anos de prisão.

Guatemala pela vida e a família

No dia 9 de março, a Guatemala celebrou o primeiro Dia Nacional da Vida. Por ocasião do Congresso Ibero-Americano pela Vida e a Família, o país foi declarado a Capital Pró-Vida da Ibero-América. Com grande público de guatemaltecos reunidos, foi inaugurado um monumento de 3 metros de altura que representa a designação. Com 3 metros de altura e 2 metros de largura, o notável monumento de bronze foi confeccionado no México. Ele está localizado no “Pátio da Vida”, no centro do Palácio Nacional da Guatemala. Os recursos para a produção do monumento foram levantados por ativistas pró-vida.

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