STF atropela a Constituição de nosso país e adere à rebelião contra Deus

No mundo, há uma rebelião contra Deus. Isso é fato inegável e observável no dia-a-dia através da mídia, em todos as suas modalidades. Essa rebelião começou com Lúcifer, nas regiões celestes, quando o “querubim ungido” resolveu tomar o lugar de Deus, querendo ser “igual a Deus”. Ele usou mal o seu livre-arbítrio.
Expulso dos céus, Lúcifer atacou o homem, criado à “imagem, conforme a semelhança” de Deus. Lúcifer, ou o Diabo, aproveitando-se da curiosidade do homem, tentou-o a desobedecer a Deus, apropriando-se do “Fruto proibido”, que não foi maçã nem o ato sexual, como alguns, em sua ignorância do texto bíblico, chegam a afirmar. O pecado de Adão e Eva foi desobedecer a Deus. O homem entrou no esquema da rebelião contra Deus, e as consequências foram o que a História e a experiência demonstram: violência, morte, doenças, ódio, miséria, corrupção, inclusive nas altas esferas dos poderes das nações.

A rebelião contra Deus sempre foi protagonizada pelas pessoas em geral, como membros da humanidade. Essa rebelião se materializa na prática de atos, na expressão de atitudes e ações que contrariam a Lei de Deus, consubstanciada em sua Palavra, a Bíblia Sagrada. O Livro de Deus contém o código de ética para todos os homens. Mas, Deus concede o livre-arbítrio, para que cumpram ou não cumpram a Sua vontade, Sua Lei, e assumam as consequências de suas atitudes. À maioria da humanidade está abertamente contra Deus.

No entanto, quando a rebelião contra Deus é instiucionalizada, através de decisões dos governantes, dos legisladores, com apoio do judiciário, algo muito terrível está para acontecer. Em nosso país, o governo defende abertamente muitas práticas e comportamentos que afrontam a Lei de Deus. O governo apoia o aborto — o famigerado Plano Nacional de Direitos Humanos 3 é uma das maiores expressões da rebelião contra Deus. O governo também defende e aprova a homossexualidade, que é considerada uma “abominação ao Senhor”. Vejamos o que diz a lei de Deus: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: abominação é” (Levítico 18.22). A Lei de Deus diz que uma pessoa ter relações com outra do mesmo sexo é abominação. Os ministros do Supremo Tribunal ignoraram o texto constitucional e ainda consideraram normal, correto, legal e equivalente à “união estável heterossexual” aquilo que é “abominação ao Senhor”.

Diz mais a Lei de Deus: “Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles” (Levítico 20.13). No Antigo Testamento, essa transgressão era tão grave que, naquela época, era punida com a pena capital. No Novo Testamento, a Lei de Cristo, em pleno vigor, também condena a união de pessoas do mesmo sexo. Sobre a degeneração da humanidade, e citando entre as manifestações desta a prática homossexual, a Bíblia diz: “Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça” (Romanos 1.18). Não há a menor dúvida de que os excelentíssimos senhores, ministros do STF, e todos os que apoiam a união de pessoas do mesmo sexo estão debaixo da “ira de Deus”. Quer eles creiam “ou não”; quer aceitem ou não aceitem. Eles são a última palavra no STF, mas Deus tem a última palavra no STU: o “Supremo Tribunal do Universo”.

“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Romanos 1.21,22). Infelizmente, nossos ilustres magistrados, muitos deles de formação cristã, nascidos em lares católicos, desvaneceram-se em seus discursos, em seus célebres “votos”, “e o seu coração insensato se obscureceu”. À luz da Lei de Deus, “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”. Para os materialistas, houve um “grande avanço”. Para Deus, houve um retrocesso aos tempos de Sodoma e Gomorra!

Os ministros do STF deram total aprovação à “rebelião contra Deus”. Aderiram a ela. Elogiaram, exaltaram e estimularam a união homossexual.

“Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homem com homem, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro” (Romanos 1.26,27).

Quando um homem se une sexualmente a outro, deixa “o uso natural da mulher”. Quando Deus fez o homem, diz a Bíblia: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gênesis 1.27). As palavras, no hebraico, são bem fortes: “macho e fêmea”, dando clareza quanto à união heterossexual, prevista na Lei de Deus. Qualquer união sexual que não seja entre macho e fêmea é abominação a Deus. À condenação divina é clara e irrevogável, se não houver o arrependimento e o abandono da prática, considerada “torpeza”, na Lei do Senhor. Faz parte da “rebelião contra Deus”.

Quando um homem se une sexualmente a outro, cometem “torpeza”, sob o efeito das “paixões infames” (Romanos 1.26,27).

Nossos ilustres magistrados, além de atropelarem a Constituição, ignoraram os princípios espirituais, éticos e morais esposados nas Sagradas Escrituras.

Devemos deixar bem claro que nada temos contra as pessoas que optam pela homossexualidade. Estão dentro do seu direito de escolha, como cidadãos, e devem ser respeitados como quaisquer outros. Mas não podemos ser forçados a aprovar e a apoiar a prática homossexual, quando a Bíblia, a Lei de Deus, condena essa prática de modo claro e veemente: “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (1 Coríntios 6.10). “Efeminados”, no texto, refere-se aos homossexuais “passivos”, que fazem o papel de mulher; “sodomitas” são os homossexuais “ativos”, que fazem o papel de homem na relação sexual. Tais pessoas não têm direito ao Reino de Deus. Aprovando e equiparando a “união estável entre homossexuais” à união heterossexual, os ministros do STF afrontam o conceito de família. Dois gays ou duas lésbicas jamais poderão formar uma família, seja no sentido estrito ou largo da palavra. Família exige a presença de pai, mãe e filhos. À união de homossexuais não permite a existência natural da figura do pai e da mãe. Mesmo com a fecundação “in vitro”, ou em laboratório, crianças adotadas por “casais” homossexuais jamais terão a verdadeira concepção do que é ser pai e ser mãe. Há casos de abusos de crianças e elas tenderão a ser homossexuais. A “Rebelião contra Deus” está institucionalizada com respaldo do STF.

Por, Elinaldo Renovato.

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