Entubado há 32 dias com Covid e com falência nos rins, o prognóstico era a morte
O poder do Senhor Jesus de curar pessoas dos mais variados tipos de enfermidades é conhecido por aqueles que estudam as Escrituras e, sobretudo, por aqueles que têm experimentado e testemunhado a cura divina no Brasil e no mundo em nossos dias.
O pastor Carlos Alberto Aparecido dos Santos e sua família, membros da Assembleia de Deus Ministério do Belém em Guarulhos (SP), setor 19, presidida pelo pastor José Wellington Costa Junior, por exemplo, viram o grande agir de Deus em um quadro clínico que aos olhos da medicina era irreversível.
No dia 28 de dezembro de 2020, pastor Carlos Alberto deu entrada no hospital Beneficência Portuguesa com muita febre e falta de ar. Após exames, foi constatado que ele havia contraído a forma mais grave da Covid-19.
“O que nós mais temíamos que acontecesse, aconteceu, pois o meu querido pai é transplantado dos rins e fez hemodiálise por 10 anos. Ele era, portanto, uma vítima fatal do vírus. Isso aos olhos dos homens”, comenta o presbítero Matheus Albert, filho do pastor Carlos Alberto.
Nos primeiros 40 minutos em que chegou ao hospital, devido à baixíssima saturação, a equipe médica decidiu que o paciente deveria ser entubado imediatamente, pois mais de 50% de seus pulmões estavam comprometidos. Ali, iniciava-se uma batalha pela vida do pastor Carlos.
Nesse momento de grande aflição, segundo o presbítero Matheus, o pastor José Wellington Costa Junior e sua esposa, irmã Lídia Dantas, pediram a toda a Igreja que orasse pelo pastor Carlos Alberto e família. Assim, os irmãos passaram a fazer constantes orações pela vida do servo de Deus a fim de que o milagre fosse operado.
Passados trinta e dois dias de internado, ainda entubado, os parâmetros infecciosos do pastor Carlos Alberto aumentaram ainda mais, de maneira que o único rim dele que estava em funcionamento entrou em falência, o que levou o hospital a entrar em contato com a família para que se reunisse e estivesse a par da situação, pois, segundo a equipe médica, o paciente não passaria daquele dia.
“No mesmo dia, eu estava no trabalho quando fui convidado pela vereadora Vanessa e pelo vice-prefeito Professor Jesus, de Guarulhos, para irmos a uma reunião de oração. Ao chegar nessa reunião, Deus levantou um de Seus vasos, que não sabia do ocorrido, mas, por revelação do Senhor, disse: ‘Meu filho! Assim te diz o teu Senhor: os médicos deram diagnóstico de morte a teu pai, porém, Eu, o Senhor, estou entrando naquela UTI, e, assim como dei vida a Lázaro depois de quatro dias de morto, estou dando vida a teu pai’”, relata Matheus, que entendeu que ali estava acontecendo “o encontro da morte com a vida, como o cotejo fúnebre daquela mulher que levava o corpo de seu filho para fora da cidade, porém à porta da cidade ela encontrou Jesus, o dono da vida. Ah, meus queridos! Jesus Cristo ainda é o mesmo e não mudou! Conforme a Sua Palavra, Ele fez!”, jubila presbítero Matheus.
Inexplicavelmente, o pastor Carlos Alberto, no dia do anúncio de sua morte, começou a viver, pois os parâmetros infecciosos despencaram e todos os demais parâmetros passam a ser controlados na noite em que faziam um exame no seu pulso, que tinha por finalidade identificar os sinais vitais de uma pessoa que está desfalecendo.
O presbítero Matheus relata que Deus continuou falando e mostrando mais milagres em curso. Após 11 dias da apresentação de falência no rim, em um culto de quinta-feira, o Senhor usou um jovem por nome João para dizer que estava curando também o rim do pastor Carlos. Na mesma noite, o rim do servo do Senhor voltou a funcionar.
“Para a honra, a glória e o louvor do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, mais um milagre aconteceu. Não podíamos deixar de louvar e agradecer a este Deus pelo milagre realizado no seio de nossa família. Não temos como agradecer ao nosso pastor José Wellington e a toda a Igreja que, constantemente, nos cobriram em oração. Como forma de gratidão, enviamos este testemunho para publicação no jornal Mensageiro da Paz”, celebra o presbítero Matheus, em nome de toda família, trazendo à memória a aflição dos 51 dias de internação do pai, dos quais, 40 dias na UTI, sendo deles 32 dias entubado. Mas a vitória veio!
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