Últimas décadas evidenciam intensificação dos sinais da Volta de Jesus

Últimas décadas evidenciam intensificação dos sinais da Volta de Jesus

Os sinais da proximidade do Retorno do Senhor Jesus à Terra estão se intensificando nos últimos anos. Sai ano e entra ano, e eles estão aí, diante dos nossos olhos, lembrando-nos que estamos vivendo “o princípio das dores” (Mateus 24.8). Por vezes, a quantidade e a velocidade das notícias, bem como as nossas preocupações do dia-a-dia, impedem-nos de atentar para isso, mas o fato é que estamos vivendo um período de transição na história da humanidade em que o afunilamento do final dos tempos é claro.

Entre os sinais da proximidade da Vinda de Jesus, conforme Ele mesmo afirmou, estão “guerras e rumores de guerras” e “nação contra nação, e reino contra reino” (Mateus 24.6,7). Ora, os séculos 20 e 21 têm experimentado uma quantidade de guerras e um número de mortos por guerras muito maiores do que em qualquer outra época da história da humanidade. E as guerras e rumores de guerras continuam. 

Iniciamos 2021 com rumores de guerra, por exemplo, entre Rússia e Ucrânia, e que têm o potencial de gerar um conflito entre os russos (e seus aliados) contra o Ocidente. A não ser que o Ocidente, para evitar um conflito com os russos, queira “lavar as mãos” em relação à Ucrânia, cuja população clama por ajuda do Ocidente.

A questão é que Moscou não aceita a independência ucraniana e tenta a todo custo reanexar o país a seu território, tendo já tomado à força a península da Criméia em 2014. Naquela ocasião, após a expulsão do presidente ucraniano pró-russo Viktor Yanukovich na Revolução Ucraniana de 2014, as forças armadas russas invadiram a Criméia, tomando edifícios do governo, bases militares e instalações de telecomunicações, e forçando as autoridades locais a realizarem um referendo sobre “A reunificação com a Rússia”, referendo este que foi considerado ilegal pela Resolução 68/262 da Assembleia Geral das Nações Unidas, sendo então a Criméia considerada até hoje “um território ucraniano sob ocupação russa”. A maioria da comunidade internacional não reconhece a anexação e considera a Crimeia um território ucraniano. Os russos, porém, desdenham da comunidade internacional e a Ucrânia, por sua vez, continua a afirmar o seu direito sobre a península.

Temendo novas invasões, a Ucrânia começou a negociar seu ingresso na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que reúne os exércitos de toda a América do Norte e da Europa, o que provocou protestos de Moscou, já que, se a Ucrânia ingressar na OTAN, isso o tornaria um país militarmente aliado do Ocidente, de maneira que caso a Rússia atacasse os ucranianos, pelo tratado da OTAN, os países do Ocidente retaliariam os russos. Logo, antes que esse ingresso da Ucrânia na OTAN se concretize, os russos ensaiam uma invasão ao território ucraniano.

No início deste ano, tropas russas ficaram a postos na fronteira entre as duas nações, levantando temores de que Moscou possa iniciar uma invasão brevemente. São 100 mil soldados russos postados na fronteira, só esperando o sinal para invadir, enquanto, segundo notícias que chegam da imprensa internacional, a OTAN estaria enviando secretamente armamentos para a Ucrânia e promovendo treinamento militar de ucranianos para que eles pudessem se defender da possível invasão russa, uma vez que a Rússia é muito mais poderosa militarmente do que a Ucrânia. Até o fechamento desta edição, não havia ainda ocorrido a invasão, mas as tropas russas continuavam na fronteira mesmo após a reunião recente entre o presidente norte-americano Joe Biden e o presidente russo Vladimir Putin para tentar acalmar os ânimos.

Essa situação de extrema tensão levou os evangélicos ucranianos a realizar, no Natal de 2021, uma campanha de oração e jejum em favor da nação e contra o conflito, que muitos ucranianos acreditam ser inevitável. “A oração é nossa arma espiritual. Deus pode desfazer o que os políticos estão planejando”, disse Igor Bandura, vice-presidente da União Batistada Ucrânia em entrevista à revista Christianity Today. A grande tensão acontece nas regiões de Donetsk e Luhansk, áreas de divisa com a Rússia, conhecidas como Donbass, e localizadas no sudeste da Ucrânia. Elas estão sob controle dos russos. Segundo afirmou a Aliança Evangélica Europeia em novembro de 2021, Donbass é “a área da Europa onde a igreja mais sofre”. Desde 2014, naquela região, mais de 14.000 pessoas morreram e 2 milhões das 5 milhões de pessoas da região foram deslocadas. Oremos por essa situação.

Outro rumor de guerra que se avoluma é o da China contra Taiwan. Após tomar Hong Kong, que já não pode ser considerado mais uma nação livre, os chineses se voltam para Taiwan.

No final do ano passado, aviões chineses voaram na zona de defesa aérea taiwanesa, em um ato militar que acendeu uma série de alertas na região, com autoridades e especialistas alertando para possíveis consequências graves, caso as tensões continuem crescendo. O ministro da Defesa de Taiwan disse recentemente que a tensão entre a China e a ilha atingiu o pior ponto em 40 anos. O temor aumentou ainda mais pelo fato de que o atual governo dos Estados Unidos se mostrou indiferente à retomada do Afeganistão pelo Talibã no final do ano passado, em um dos momentos mais infelizes e vergonhosos da história militar norte-americana, deixando inclusive bilhões de dólares de equipamento bélico de última geração e muitos cidadãos norte-americanos e aliados para trás, nas mãos do Talibã, que teve o apoio da China. Logo, isso foi visto por parte da comunidade internacional como um sinal de que se a China invadir Taiwan, os norte-americanos não irão se envolver, já que traíram seus aliados afegãos.

Em reação a esses temores, o assessor de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse à imprensa internacional no final do ano passado, conforme registrado pela BBC, que o país está “profundamente preocupado com a tensão entre China e Taiwan”. Ao ser questionado sobre se os EUA estavam preparados para tomar medidas militares para defender Taiwan, Sullivan respondeu na ocasião: “Deixe-me apenas dizer uma coisa: vamos agir agora para tentar evitar que esse dia chegue”. E ao ser questionado sobre se os EUA relutariam em usar a força após sua recente retirada do Afeganistão, Sullivan disse que é “um erro enorme tentar tirar lições desse conflito” e que “tentar dizer que sair do Afeganistão de alguma forma diz a qualquer país qualquer coisa sobre a profundidade e o nível de compromisso que os EUA têm em outros lugares é um erro grave”. Oremos também por Taiwan.

E por falar em China, temos  ainda o conflito, de forma geral, entre China e Ocidente, que tem se agigantado nos últimos anos e não se dá militarmente, mas na área de espionagem, ataque hacker, compra de apoio na mídia ocidental, compra de parlamentares ocidentais, manipulação econômica etc. As tensões têm aumentado nos últimos tempos, com o próprio Brasil se tornando um dos alvos constantes dos chineses, interessados em dominar os recursos naturais em nosso país.

A pandemia de COVID-19, que aparentemente está chegando ao seu final, foi, sem dúvida alguma, mais um sinal da proximidade da Vinda do Senhor Jesus, uma vez que Cristo apontou as “pestes” como um dos sinais do avizinhamento de Seu Retorno (Mateus 24.7). Nos últimos anos, conforme dados do “Event 201 – A Global Pandemic Exercise”, realizado em 18 de outubro de 2019 em Nova York pelo Johns Hopkins Center for Health Security em parceria com o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill e Melinda Gates, chegamos ao século 21 com uma média de 200 eventos epidêmicos por ano. Um número realmente impressionante e que mostra como as profecias estão se cumprindo.

Mas Jesus também falou de “fome” (Mateus 24.7) e os dados que chegam pós-pandemia é que a fome, que havia regredido no mundo nas últimas décadas, voltou a crescer absurdamente em todo o planeta pós-pandemia e em decorrência diretamente dela – mais precisamente, em decorrência dos lockdowns impostos pelo mundo como tentativa de deter o avanço da pandemia.

Segundo os dados da própria Organização das Nações Unidas (ONU), divulgados em julho do ano passado, “o ano pandêmico foi marcado por um aumento da fome no mundo”. Diz o relatório, segundo divulgação oficial da UNICEF, que “perturbadoramente, em 2020, a fome disparou em termos absolutos e proporcionais, ultrapassando o crescimento populacional: estima-se que cerca de 9,9%de todas as pessoas tenham sido afetadas no ano passado”. Ainda segundo o relatório, “mais da metade de todas as pessoas enfrentando a fome (418 milhões) vive na Ásia; mais de um terço (282 milhões) na África; e uma proporção menor (60 milhões) na América Latina e no Caribe. Mas o aumento mais acentuado da fome foi na África, onde a prevalência estimada – em 21% da população – é mais do que o dobro de qualquer outra região”. Segundo a ONU, “é um momento crítico para o mundo, que precisa de ações urgentes para uma reversão até 2030” – em uma propaganda clara da sua Agenda 2030 como solução para o problema da fome no mundo.

Enquanto isso, tem aumentado o número de terremotos no mundo. Entre 1976 e 2020, o mundo já sofreu 58,6 mil terremotos, entre intensos e moderados. Até mesmo no Brasil tem aumentado o número de abalos sísmicos, embora não sejam – graças a Deus – de grande monta. Segundo divulgado extensivamente pela imprensa brasileira ano passado, em 2020 ocorreram 248 tremores de terra em nosso país e mais 30 só em janeiro de 2021. A maioria dos abalos sísmicos no Brasil é de baixa magnitude, pouco perceptível e raramente causa danos porque o nosso país é privilegiado por estar sobre uma placa tectônica em vez de próximo de alguma fenda entre as placas.

Um dado importante, divulgado há apenas 4 meses, é que os cientistas descobriram que há seis anos ocorreu o terremoto mais profundo já detectado na história: a 751 km de profundidade, abaixo da superfície do Japão. Mesmo estando a essa profundidade, onde até então não se acreditava haver terremoto nesses níveis, ele provocou um abalo sísmico de grande magnitude no Japão em 2015: 7,9 pontos na Escala Richter. Segundo matéria de novembro próximo passado divulgada no site da revista National Geographic, o abalo “refutou a teoria consagrada de geólogos de que as rochas nas profundezas da Terra eram pastosas demais para rompimentos e tremores”. Segundo dados do periódico Geophisical Research Letters, o abalo ocorreu “na camada de nosso planeta denominada manto inferior, onde os cientistas há muito consideravam ser improvável, senão impossível, o surgimento de terremotos”; e que “embora tenha havido indícios de terremotos no manto inferior anteriormente, os pesquisadores não tinham conseguido [até então] localizá-los dentro dessa camada
da Terra”.

A National Geographic destaca que esse “abalo das profundezas” causou um “tremor de magnitude 7.9, que já seria raro por si só”, e que “a grande profundidade e extensão desse terremoto sacudiu a Terra de alto a baixo”, de maneira que “populações em todas as 47 prefeituras do Japão relataram ter sentido o terremoto, o que nunca ocorreu em mais de 130 anos de registros”.

Falsos cristos

Outro sinal da proximidade da Vinda de Jesus é o surgimento de muitas pessoas dizendo “Eu sou o Cristo” e “enganando a muitos” (Mateus 24.5). Nos últimos 200 anos, houve uma profusão de falsos cristos como nunca antes na história.

Entre os muitos nomes que se levantaram dizendo ser o Cristo nesse período estão o britânico John Nichols Thom (1799-1838), que foi morto em batalha; Arnold Potter (1804-1872), um ex-mórmon que dizia que Jesus se incorporou nele e atraiu alguns até morrer ao pular de um penhasco para tentar provar que, como Jesus, ele podia “subir ao céu”; o muçulmano Bahá’u’ lláh (1817-1892), que em1844 afirmou ser “O Prometido” de todas as grandes religiões do mundo (Cristianismo, Judaísmo e Islamismo) e fundou a Fé Bahá’í em 1863, também conhecida como bahaismo, que tem mais de 5 milhões de seguidores em todo o mundo; William W. Davies (1833-1906), líder da seita Reino dos Céus; o indiano Mirza Ghulam Ahmad,  (1835-1908), que afirmou ser o aguardado Mahdi (o messias islâmico) e também Jesus, fundando o Movimento Ahmadiyya; Lou de Palingboer (1898-1968), que dizia ser Jesus ressuscitado de volta à Terra e fundou uma seita na Holanda; Haile Selassie I (1892-1975), fundador, nos anos de 1930, do Movimento Rastafari, na Jamaica, e que afirmou, ao se tornar imperador da Etiópia em 1930, que era Jesus reencarnado, sendo chamado de Jah Ras Tafari (seus seguidores – que ainda hoje são mais de um milhão – acreditam que, mesmo depois de morto, ele deverá voltar de novo ao mundo para iniciar o Juízo Final); Ernest Norman (1904-1971), que fundou a Academia Unarius de Ciência e dizia ser a reencarnação de Confúcio, Sócrates e Jesus (sua academia existe até hoje e oferece terapia de vidas passadas); o judeu romeno norte-americano Krishna Venta (1911-1958), fundador da seita Fonte de Sabedoria, Conhecimento, Fé e Amor, que dizia ser o Cristo e conseguiu arrastar muita gente com ele, até que seus seguidores se desiludiram com ele e ele foi assassinado por dois deles; Ahn Sahng-Hong (1918-1985), sul-coreano que declarou ser Jesus e fundou a Igreja de Deus Nova Aliança da Páscoa em 1964, que se tornou a Sociedade Missionária Mundial de Deus, com mais de um milhão de seguidores hoje; Sun Myung Moon (1920-2012), mais conhecido como Reverendo Moon, fundador da Igreja da Unificação, com 7 milhões de seguidores no mundo; Jim Jones (1931-1978), fundador do Templo dos Povos, que declarou ser Jesus e organizou um suicídio coletivo com os membros de sua seita em 18 de novembro de 1978; Marshall Applewhite (1931-1997), fundador da seita Portão do Céu, que também declarou ser Jesus e cometeu com seus seguidores suicídio coletivo em 26 de março de 1997; Wayne Bent (1941-), fundador da Igreja O Senhor é Nossa Justiça, que foi condenado à prisão em 15 de dezembro de 2008 por abuso de menores; e Ariffin Mohammed (1943-), também conhecido como “Ayah Pin”, que fundou a seita Reino dos Céus, na Malásia, e diz ser a reencarnação de Jesus, Shiva, Buda e Maomé.

Mais recentemente, há os casos de Matayoshi Mitsuo (1944-), um político japonês que fundou em 1997 o Partido Mundial da Comunidade Econômica, com base em sua convicção de que ele é Deus e Cristo, e que crê que ainda se tornará líder mundial e julgará o mundo como Cristo; José Luis de Jesús Miranda (1946-2013), porto-riquenho fundador e líder da Igreja Crescendo em Graça, que afirmava que o Cristo ressuscitado se apossara do seu corpo em 1973 e sua igreja conta hoje, mesmo após sua morte, com 710 templos em 25 países; o japonês Shoko Asahara (1955-2018), que fundou o grupo religioso Aum Shinrikyo e afirma ser “O Cristo” e “O Cordeiro de Deus”, mas foi preso após planejar um ataque em Tóquio em 1995 e condenado à morte junto com seis de seus seguidores; David Koresh (1959-1993), líder da seita “Davidiana” com sede em Waco, Texas, que afirmou ser o último profeta e “O Filho de Deus, o Cordeiro” (o FBI invadiu sua fazenda em uma operação que terminou com um incêndio na sede do grupo, levando à morte de Koresh, 54 de seus seguidores e 21 crianças); Hogen Fukunaga (1945-), fundador da seita Ho No Hana Sanpogyo, e que diz ser a reencarnação de Jesus e Buda; Marina Tsvigun (1960-) ou Maria Devi Christos, líder da seita Grande Fraternidade Branca; o russo Sergey Torop (1961-), que afirma ter “renascido” e se tornado Jesus, tendo, segundo ele, 10 mil seguidores pelo mundo; o inglês David Shayler (1965-), ex-agente do serviço secreto MI 5que, no verão de 2007, proclamou ser o Messias e vive com seus seguidores em uma comunidade seminômade, ocupando casas em Londres e no interior da Inglaterra; e Alan John Miller (1962 -), mais conhecido como AJ Miller, um australiano e ex-Testemunha de Jeová que afirma ser Jesus reencarnado e fundou o Movimento Verdade Divina.

Algumas dessas seitas fundadas por falsos cristos nos séculos 19 a 21 existem ainda hoje e arrastando juntas 20 milhões de seguidores.

“Odiados de todas as nações”, falsos profetas e iniquidade.

Outros sinais de Sua Vinda destacados por Jesus são a perseguição aos cristãos, o aumento dos falsos profetas, a multiplicação da iniquidade e o esfriamento do amor (Mateus 24.9-12). Temos visto um aumento da degeneração social e do anti-cristianismo no Ocidente, que foi fundado sobre os valores cristãos. Sem falar do aumento do ant-icristianismo no mundo todo.

Em todo o mundo, conforme registramos todos os anos com dados das agências internacionais, tem aumentado o número de cristãos mortos e perseguidos por causa da sua fé. Só nas duas primeiras décadas do século 21, estima-se que mais de 2 milhões de cristãos foram martirizados em todo o mundo. E no Ocidente, a guerra cultural contra os valores cristãos já tomou universidades, mídia e até os tribunais.

O surgimento de falsos profetas também é uma realidade. Muitas heresias têm se levantado nos últimos anos no meio evangélico, arrebatando muitas pessoas. E o esfriamento do amor também é notório. A sociedade está cada vez mais dessensibilizada para o verdadeiro amor e para certos temas e valores muito importantes para sua saúde. Sem falar do esfriamento da fé, como é o caso do decréscimo vertiginoso do número de evangélicos e católicos nos Estados Unidos nas últimas três décadas, na até então maior nação cristã do mundo. São sinais claros da proximidade da Volta do Senhor.

Mas, diante dessas dificuldades, a Igreja do Senhor tem avançado no mundo, pois o Dono dela afirmou que “as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18). A proximidade da Vinda de Jesus deve nos estimular a trabalhar mais para Deus, a evangelizar mais, a consagrar mais as nossas vidas e as nossas famílias ao Senhor (“Quem é santo, seja santificado ainda”, Apocalipse 22.11), porque o fim se aproxima e “aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 24.11). Ora vem, Senhor Jesus!

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