O que é a plenitude do Espírito?

O que é a plenitude do Espírito?


A plenitude do Espírito  corresponde a ser cheio do Espírito, e isso envolve o batismo no Espírito, dons e o fruto do Espírito

O vocábulo  plenitude  é  derivado  do  verbo grego plēróō, que significa  “tornar cheio,  completar,  preencher  até  o máximo”,(1) isto é, a condição de pleno, de algo que está completo, preenchido até o topo. Refere-se ao  grau  máximo  da  espiritualidade  e  da  fé.  Neste  sentido,  o  termo  “plenitude  do  Espírito” corresponde à expressão “cheio do Espírito”.

No  presente  artigo,  abordamos o significado dessa  expressão no derramamento do Espírito  Santo  no  Dia  do  Pentecostes;  sua atuação no ministério do apóstolo  Pedro,  como  requisito  para  a  consagração  de  obreiros,  sua ação no ministério do apóstolo Paulo, na concessão dos dons  espirituais  e  na  evidência  do  fruto  do  Espírito  na  vida  do  crente regenerado.

No Pentecostes

Por  ocasião  do  Pentecostes,  as  Escrituras  registram  que  os  discípulos reunidos no cenáculo “foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (Atos 2.4). Aqui o historiador Lucas emprega uma forma prolongada do vocábulo grego  πλεω (pleo), que neste caso aparece conjugado como πλήσθησαν (eplestesan), uma forma reduplicada de πιμπλημι (pimplemi), que tem o  sentido  de  “foram  repletos” ou “ficaram cheios” do Espírito Santo.(2)

O  Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento (CPAD) , interpreta a passagem do seguinte  modo:

Este verbo é usado por Lucas para indicar o processo de ser ungido com o poder do Espírito  para  o  serviço  divino.  Ser  cheio  com  o  Espírito  significa  o  mesmo  que  ser batizado  com  o  Espírito  ou  receber o dom do Espírito (cf. Atos 1.5; 2.4,38).(3)

Matthew  Henry  ratifica  que todos os presentes no Pentecostes “foram dotados de poderes milagrosos para proveito do Evangelho [...] Eles também foram, como prova disso, enchidos com os  dons  do  Espírito  Santo,  que  é  o propósito específico do evento narrado neste texto”.(4)

Nesse aspecto, o versículo em apreço  indica  claramente  que  o  enchimento com o Espírito os capacitava  a  falar  noutras  línguas  sem nunca antes as terem aprendido. Era o Espírito que lhes concedia  tanto  as  línguas  como o  conteúdo  da  mensagem.  Este  sinal é repetido no livro de Atos como indicativo do “batismo no Espírito Santo” (Atos 10.46; 19.6). Assim,  o  poder  sobrenatural  do  falar  em  línguas  sinaliza  que  os  discípulos  estavam  “cheios  do Espírito” ou “plenos do Espírito”.

Com esse entendimento, a Declaração  de    das  Assembleias  de Deus no Brasil ratifica que o falar em  línguas  é  a  evidência  inicial  do  batismo  no  Espírito  Santo.  O  batismo no Espírito Santo é uma bênção resultante da obra de Cristo  no  Calvário  (Atos  2.32,33).  Essa  experiência  espiritual  ocorre  após  ou  junto  à  regeneração  acompanhada do falar em outras línguas.(5) Este sinal é externo, físico  e  visível.  Mas  é  somente  a  evidência  inicial,  pois    evidência  contínua  da  presença  especial  do  Espírito,  como  a  manifestação  dos  dons  espirituais (1 Coríntios 12.4; 14.1) e do “fruto do  Espírito”  (Gálatas  5.22).  Portanto,  no  Pentecostes,  ser  “cheio  do Espírito” indica ser batizado no Espírito Santo, isto é, alcançar a “plenitude do Espírito”.

 No ministério de Pedro

Pedro,  juntamente  com  Tiago  e João, são apresentados como os discípulos  mais  próximos  de  Jesus  (Mateus  17.1-9;  26.37-49;  Marcos  5.37).  Não obstante, às vésperas da crucificação, Cristo advertiu a Pedro: “Três  vezes  me  negarás”  (Mateus  26.34).  Ao  que  lhe  retrucou  o apóstolo: “Ainda  que  me  seja  mister morrer contigo, não te negarei”  (Mateus  26.35).  A  resposta  de  Pedro  era  de  autoconfiança, ele  enfatizou  que  mesmo  que  os  outros  “abandonassem”  a  Jesus,  ele nunca o faria.

Apesar da impetuosidade das palavras, antes do romper da  aurora,  Pedro  negou  Cristo  por  três  vezes.  Reconhecido  por  uma  escrava,  o  instinto  de  autopreservação prevaleceu e, atemorizado, Pedro desconversou: “Não sei o que dizes” (Mateus 26.70). Uma segunda criada o identifica e,  mentindo,  o  apóstolo  declara  com  juramento:  “Não conheço tal  homem”  (Mateus  26.72).  Na  sequência, apontado pelo sotaque, começa a praguejar, dizendo: “Não conheço esse homem” (Mateus 26.74).

O  relato  denuncia  a  fragilidade espiritual do apóstolo. A jactância  o  conduziu  ao  fracasso  e à vergonha. Pedro falhou miseravelmente.  Após  conviver  com  Cristo  cerca  de  três  anos  e  meio,  integrar o colégio apostólico e participar  do  círculo  mais  íntimo,  Pedro  demonstrou  fraqueza  e instabilidade espiritual.

Essa  atitude  deplorável  pode  ser contrastada com o Pedro após o  Pentecostes.  Agora,  revestido  pelo poder do Espírito, Pedro age  de  modo  completamente  diferente.  No  seu  sermão  no  Dia  de Pentecostes, ele demonstra ousadia  ao  acusar  os  judeus  de  crucificarem e matarem a Jesus pelas  mãos  de  injustos  (Atos  2.23).  Em  seguida,  brada  à  Casa  de  Israel que “a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (Atos 2.36).

Dias depois, Pedro e João, em nome de Jesus, operaram um  milagre  na  vida  de  um  coxo  (Atos  3.6-8).  O  ato  miraculoso  e  a  mensagem do Evangelho e da ressurreição de Cristo despertam a  fúria  das  autoridades  judaicas  (Atos  4.1-2).  Assim,  os  dois  apóstolos são encarcerados (Atos 4.3), e os membros  do  Sinédrio  lhes  perguntam: “Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?” (Atos 4.7). Diante dos juízes, Pedro não titubeou,  mas,  cheio  do  Espírito,  testemunhou  sobre  o  poder  de  Jesus e pregou a ressurreição e a salvação em Cristo (Atos 4.8-12).

A sabedoria da mensagem de Pedro impressionou os juízes, sabendo  que  eram  homens  sem  letras e indoutos (Atos 4.13). O Sinédrio  os  proibiu  de  pregar  ou  ensinar em nome de Jesus (Atos 4.18). A resposta destemida de Pedro e João é que não ouviriam homens, mas obedeceriam a Deus, porque não poderiam deixar de falar do que  tinham  visto  e  ouvido  (Atos  4.19,20).

Percebe-se nas palavras de Pedro  uma  radical  mudança  de  postura. Outrora um discípulo acovardado e temeroso; agora, um  arauto  denunciando  o  pecado  e  anunciando  a  salvação  em  Cristo. Isso significa que o batismo  no  Espírito  Santo  o  revestiu  de poder e o capacitou de autoridade, de modo que todos os seus medos  foram  superados.  Assim,  cheio  do  Espírito,  Pedro  tornou-se o apóstolo da circuncisão (Gálatas 2.8),  enfrentando, no fim, a morte  como  um  mártir  da    (2 Pedro  1.14,15).

Na instituição dos diáconos

O  texto  lucano  registra  que, na Igreja Primitiva, enquanto os  discípulos  se  multiplicavam,   deu-se  início  a  uma  murmuração  entre  os  cristãos  helênicos  e  os cristãos hebreus. A queixa era que as viúvas de língua grega estavam  sendo  negligenciadas  na  assistência  de  suas  necessidades  (Atos 6.1). Mercê destes fatos, os líderes reuniram a igreja para deliberar sobre o assunto.

Na ocasião, argumentou-se não ser adequado que os apóstolos deixassem de ensinar e anunciar  a  Palavra  de  Deus  para  cuidar  de  questões  administrativas  (Atos  6.2).  A  solução  foi  a  instituição da diaconia, termo que se origina do verbo grego diakoneo, que literalmente  significa  “servir”. Nos requisitos para compor o corpo  diaconal,  exigia-se  que  os  homens fossem qualificados com “boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria” (Atos 6.3).

A  exigência de ser “cheio do Espírito  Santo”  significa  que  o candidato deveria ser capacitado pelo Espírito como os discípulos no  Dia  do  Pentecostes.(6) Significa dizer  que  os  diáconos  deveriam ser  batizados  no  Espírito  Santo  (Lucas 24.49). Lucas ratifica que os homens  eleitos  naquela  assembleia  eram “cheios de fé e do Espírito Santo”  (Atos  6.5).  Aqui  a  palavra  “cheio”,  do  grego  pleres,  refere-se  à plenitude do Espírito que habilitava  os  candidatos  tanto  a  falar  sob grande inspiração como a realizar sinais e prodígios.(7)

Corrobora  esse  entendimento  a  ênfase  que  se    ao  ministério  de Estevão. Ele é mencionado como  “cheio  de    e  de  poder, que fazia prodígios e grandes sinais  entre  o  povo”  (Atos  6.8).  Essa afirmação sinaliza que o Espírito Santo  o  revestiu  com  dons  espirituais.  Enquanto  ele  ministrava  a  Palavra,  o  Espírito  Santo  o  capacitava com o dom espiritual da sabedoria: “Não  podiam  resistir  à  sabedoria,  e  ao  Espírito  com  que falava” (Atos 6.10).

Por  conseguinte,  vemos  que,  no texto lucano,  “ser  cheio  do Espírito”  equivale  a  ser  batizado  no  Espírito  e  capacitado  com  dons  espirituais.  Por  essa  razão,  na Declaração de Fé das Assembleias de  Deus,  para  a  consagração  de  obreiros,  exceto  para  os  cooperadores,  entre  outros  requisitos,  observa-se  a  necessidade  da  experiência do batismo no Espírito Santo.(8)

No ministério de Paulo

Paulo pertencia à tribo de Benjamim  e  era  nascido  em  Tarso da Cilicia (Atos 22.3), tendo sido educado como fariseu aos pés de Gamaliel (Atos 22.3; Gálatas 1.14). Ferrenho  perseguidor  da  igreja,  a  caminho de Damasco converteu-se ao  ouvir  a  voz  de  Cristo  em  meio  a  uma  forte  luz  que  o  cegou  (Atos  9.1-6).  Ao  chegar  em  Damasco,  recebeu  a  visita  de  Ananias  que  “impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu  no  caminho  por  onde  vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo” (Atos 9.17). Após a intercessão de Ananias, Paulo “recuperou  a  vista;  e,  levantando-se,  foi  batizado” (Atos 9.18).

O contexto desta passagem, implica dizer que a experiência de Paulo em Damasco de ser “cheio do  Espírito  Santo”  referia-se  ao  batismo no Espírito Santo que inclui o falar em outras línguas. Embora  Lucas  não  mencione  o  fato de Paulo ter falado em línguas, ao escrever aos Coríntios, o apóstolo dos  gentios  testemunhou  que  falava em outras línguas (1 Coríntios 14.18).

Além  disso,  no  relato  lucano, “ser cheio do Espírito” significa ser revestido do poder do Espírito para  a  proclamação  do  Evangelho. Paulo recebera a plenitude do Espírito  por  meio  do  batismo  no  Espírito Santo a fim de cumprir o chamamento divino como “vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel” (Atos 9.15).

Ratifica  essa  compreensão os  inúmeros  episódios  sobrenaturais  vividos  por  Paulo  em  seu  profícuo ministério. Por exemplo, por  ocasião  da  primeira  viagem  missionária,  realizada  por  volta  do  ano  47  d.C.,  Paulo  enfrentou  na ilha de Chipre um certo judeu mágico,  chamado  Barjesus,  que  tudo fazia para obstruir a pregação do Evangelho (Atos 13.6-8). Ao discernir a ação do adversário da cruz de Cristo, Paulo “cheio do Espírito Santo, fixando os olhos nele” (Atos 13.9) o identificou e o repreendeu com toda a autoridade: “Ó filho do diabo, [...] não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?” (Atos 13.10). Em seguida o falso profeta ficou cego (Atos  13.11).  Diante  do  inusitado,  o  procônsul  da  ilha,  creu,  maravilhado da doutrina do Senhor (Atos 13.12).

O  evento  demonstra  que  estar “cheio do Espírito” significa estar capacitado com a “plenitude  do  Espírito”  por  meio  do  revestimento  do  poder  do  alto,  e  exercer autoridade sobre o poder das  trevas.  Paulo,  pelo  poder  do  Espírito,  pronunciou  julgamento  sobre  aquele  inimigo  do  Reino.  Este milagre confirmou a mensagem  do  Evangelho  e  conduziu  o  governador  local  à  conversão  a Cristo (Atos 13.7,12). Na continuidade  de  seu  ministério,  Paulo tornou-se sistematizador do Evangelho  e  o  grande  apóstolo  dos gentios (Romanos 11.13).

Nos dons espirituais

Segundo  as  Escrituras,  o  batismo  no  Espírito  Santo  é  um  dom  (“...e  recebereis  o  dom  do  Espírito Santo”, Atos 2.38) que está disponível  para  todos  os  crentes: “Porque a promessa vos diz respeito  a  vós,  a  vossos  filhos e  a  todos  os  que  estão  longe:  a  tantos  quantos  Deus,  nosso  Senhor,  chamar”  (Atos  2.39).  Porém,  os  dons  do  Espírito  Santo,  ou  “dons espirituais”,  são  restritos  (1 Coríntios 12.29,30), no sentido de que nenhum  dos  dons  é  dado  igualmente a todas as pessoas.(9)

Nesse aspecto, Paulo incentiva a igreja a desejar e buscar com zelo os dons espirituais, principalmente aqueles que edificam o corpo de Cristo  (1 Coríntios  12.31;  1 Coríntios  14.1).  Esses  dons  são  capacitações  sobrenaturais  concedidas  pelo  Espírito  de  Deus  ao  crente  para  o  serviço  especial na execução dos propósitos divinos.(10)  Os  dons  espirituais  são  distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a soberana vontade do Senhor, para o que for útil (1 Coríntios 12.7).

Embora o recebimento dos “dons  espirituais”  façam parte da  “plenitude  do  Espírito” , convém  enfatizar  que  os  dons  não  devem  ser  usados  de  forma  egoísta para autopromoção ou exaltação  de  espiritualidade.  Os  dons devem servir para a edificação da Igreja (1 Coríntios 14.12). Qualquer outra motivação é contrária aos ensinos bíblicos e se caracteriza como grave equívoco.

Nossa  Declaração  de    ensina  que  os  dons  espirituais  não  são  atestados  pessoais  de  santidade  que  induzem  as  pessoas  a  acreditarem  que  são  mais  santas  ou  mais  espirituais  que  outras. Eles  também  não  transformam  as  pessoas  em  superespirituais,  nem  as  tornam  melhores  ou  superiores  a  outros  crentes.  Eles  não  são  para  exibição  ou  superioridade  particular  no  seio  da  Igreja,  mas  são  para  a  glória  de  Deus (Atos 3.12).11

Nenhum dom individualiza qualquer crente, porque o mérito  será  sempre  do  Senhor.  Os  dons  fortalecem  a  unidade  da  Igreja,  promovendo  a  comunhão dos membros do Corpo de Cristo (1 Coríntios 12.12). Caso isso não ocorra, então a plenitude do Espírito não foi alcançada.

O Fruto do Espírito

A  plenitude  do  Espírito  inclui  o  fruto  do  Espírito.  Este  se  relaciona  com  o  crescimento  espiritual  e  o  desenvolvimento  do  caráter do cristão. Refere-se à nova vida em Cristo, ao modo de andar  e  proceder  daqueles  que  pertencem  a  Cristo  e  são  cheios  do Espírito (Gálatas 5.16-18; Efésios 5.18).

Jesus ensinou que é pelo fruto  que  se  conhece  a  árvore:  “Tornem a árvore boa e o seu fruto será bom, ou tornem a árvore má e o seu fruto será mau; porque  pelo  fruto  se  conhece  a  árvore” (Mateus 12.33). Desse modo, o verdadeiro cristão é identificado pelo bom fruto que evidencia  no  seu  caminhar  diário.  Ao  contrário,  o  fruto  mau    a  prática  das  obras  da  carne  (Gálatas  5.19-21) – denuncia que de fato a pessoa ainda não experimentou a “plenitude do Espírito”.

O Comentário de Aplicação Pessoal  (CPAD)  anota que “os crentes  exibem  o  fruto  do  Espírito,  não  porque  eles  trabalham  nele,  mas  simplesmente  porque  o  Espírito  controla  as  suas  vidas”.(12) Escrevendo aos Gálatas, Paulo observa que “o melhor antídoto contra o veneno do pecado é andar  no  Espírito,  estar  em  íntima  sintonia  com  as  coisas  espirituais, dedicar-se às coisas da alma, que  é  a  parte  espiritual  do  homem”.(13)  Nesse  sentido,  a  ênfase  do  apóstolo  é  assim  resumida: “Se  vivemos  em  Espírito,  andemos também em Espírito” (Gálatas 5.25).  O  Comentário  de  Aplicação Pessoal  considera  que  as  características do fruto do Espírito classificam-se  em  grandes  categorias, a saber: (i) as três primeiras são interiores e só podem vir de Deus – amor, gozo e paz –; (ii) as  três  seguintes  dizem  respeito  ao relacionamento de cada crente com os demais – longanimidade, benignidade e bondade –; e (iii) as três últimas apresentam traços mais  gerais  de  caráter  que  deveriam guiar a vida de todo crente – fé, mansidão e temperança.(14)

Considerações finais

Na concepção bíblica, o termo “plenitude  do  Espírito”  corresponde à expressão ser “cheio do Espírito”. Para alcançar este nível de  espiritualidade,  o  crente  deve  buscar  avidamente,  por  meio  da  oração  e  do  jejum,  o  batismo  no  Espírito  Santo;  os  dons  espirituais para a edificação da igreja; e o fruto  do  Espírito  como  validação  do  caráter  cristão  e  do  amadurecimento  espiritual.  Por  conseguinte, permanece a orientação paulina:  “Deixem-se encher do Espírito” (Efésios 5.18b – NAA),

REFERÊNCIAS

(1) GINGRICH, F. Wilbur. Léxico do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993, p.168.

(2) RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave Linguística do NT Grego. São Paulo: Vida Nova, 2000, p.195.

(3) ARRINGTON, L. F. (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.632.

(4) HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento – Atos a Apocalipse. Rio: CPAD, 2008, vol. 2, p. 14.

(5) SOARES, Esequias (org.). Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 165,166.

(6) ARRINGTON, 2003, p. 658.

(7) ARRINGTON, 2003, p. 659.

(8)  SOARES, 2017, p. 137.

(9) ARRINGTON, 2003, p. 1.019.

(10)  SOARES, 2017, p. 171.

(11)  SOARES, 2017, p. 171-173.

(12)  RIBAS, Degmar (Trad.). Comentário do N.T: Aplicação Pessoal. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, vol. 2, p. 297.

(13) RIBAS, 2009, vol. 2, p. 297.

(14) RIBAS, 2009, vol. 2, p. 297.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARRINGTON, L. F. (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

GINGRICH, F. Wilbur. Léxico do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993.

HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento – Atos a Apocalipse. Rio: CPAD, 2008.

RIBAS, Degmar (Trad.). Comentário do N.T: Aplicação Pessoal. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.

RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave Linguística do NT Grego. São Paulo: Vida Nova, 2000.

SOARES, Esequias (org.). Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

por Douglas Baptista

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