O modelo será o da educação básica chinesa, com ensinos do pensador Confúcio, e em ambiente trilÃngue: mandarim, português e inglês. Os mantenedores já investiram R$ 3 milhões no negócio para aprimorar a estrutura. Hoje, a unidade educacional tem tablets, quadros-negros digitais e um robô que conversa em mandarim com os alunos, corrigindo sua pronúncia. Ainda este ano, o governo estrangeiro pretende abrir uma filial em São Paulo, onde a comunidade chinesa é maior.
O PCC já fez investimentos no Colégio São Bento, na capital paulista. Atualmente, cerca de 300 mil chineses vivem no Brasil. O PCC utiliza a educação como ferramenta de sharp power (instrumento de influência passiva em outros paÃses). No Reino Unido, o PCC adquiriu 15 escolas particulares à beira da falência durante a epidemia de coronavÃrus. Do total, 9 são de propriedade de empresas fundadas ou chefiadas por alguns dos membros mais importantes da ditadura asiática.
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