Por causa da perseguição sofrida pelo adolescente, tanto da parte de colegas como de professores, os pais dele entraram com uma ação na justiça contra a instituição “buscando danos significativos porque a escola destruiu a experiência educacional do estudante”.
Segundo o processo, “durante um debate em sala de aula no outono de 2021, o professor de Ciências de Nicholas, Sr. Ardieta, o destacou na presença de seus colegas e o questionou por acreditar em Deus. O professor insinuou que o adolescente era ignorante por acreditar na Bíblia. Quando Nicholas tentou defender suas crenças, o Sr. Ardieta o interrompeu e disse, na frente da classe, que Nicholas não deveria acreditar na Bíblia”.
Como se não bastasse isso, Matthew Sarelson, sócio do Dhillon Law Group, que representa o adolescente Nicholas Ortiz, afirmou ainda que “os estudantes espalharam falsas acusações de que o Sr. Ortiz no passado havia feito ameaças de tiroteio e nunca foram punidos de forma alguma por essas falsas acusações. Apenas o Sr. Ortiz foi suspenso, sem o devido processo e sem motivo válido”.
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