Houve um tempo em que os conceitos de moral foram atacados veementemente pela literatura. Friedrich Wilhelm Nietzsche, filósofo alemão e ateu (1844-1900), escreveu uma série de livros atacando o cristianismo, pregando o ateísmo e uma vida amoral. O neuropsiquiatra austríaco Sigmund Freud (1856-1939) também combateu os valores morais, afirmando que eles tolhiam a personalidade humana. Ele também era ateu. Tanto para Freud como para Nietzsche, o cristianismo, com seus princípios, era uma muleta para os fracos e não a verdade, mas uma forma de dominação, de estabelecer limites na vida das pessoas. Como diz um dos personagens de Fiódor Dostoiévski em sua célebre obra “Os irmãos Karamazovi”: “Se Deus não existe, tudo é permitido”.No entanto, com o passar do tempo, embora ainda encontre guarida em muitos corações tolamente enrijecidos, a falácia antiteísta não se sustentou. À maioria esmagadora da população mundial censura tais ideias. Não faz muito tempo, uma pesquisa mostrava que mais de 90% da população brasileira crê na existência de Deus. Isso significa reconhecimento de valores, pois, se alguém crê em Deus, mesmo que não aceite determinados valores morais, reconhece um número mínimo deles. Ainda há uma percepção mínima de certo e errado. As pessoas, de alguma forma, ainda percebem a importância de valores morais. O problema, agora, consiste no perigo da confusão de valores.
Infelizmente, os limites entre o bem e o mal, o certo e o errado, a luz e as trevas, nunca pareceu tão frágil. Sim, a maioria acachapante das pessoas prefere crer em Deus, na existência do bem e do mal, mais sua conceituação do que seja realmente ruim ou bom está cada vez mais confusa. A Nova Era, por exemplo, que ganhou tanto espaço na mídia a partir dos anos 90, atraindo milhões de pessoas no mundo para suas ideias, não distingue perfeitamente esses valores. E o pior de tudo isso é que, desde cedo, as crianças estão aprendendo a flexibilizar seus conceitos de certo e errado. Essa tem sido uma das marcas do século 21.
A literatura, os desenhos animados, as novelas e os filmes têm mostrado um mundo onde o bem se mistura com o mal. No mundo todo, os cristãos estão combatendo intensamente esse tipo de mensagem e denunciado o preconceito aos valores morais, como exarados na Bíblia Sagrada, a única regra de fé e prática. Em contrapartida, alguns críticos seculares têm escrito resenhas condenando obras que tragam mensagens cristãs. Alguns chegam a apresentá-las como perigosas (sic)! Como se os princípios do cristianismo fossem mais prejudiciais às pessoas do que as outras filosofias e religiões deste mundo, ou o secularismo. Isso é mais do que preconceito. É a negação dos valores cristãos como bons. É o espírito do Anticristo já em ação na sociedade.
Enquanto a Igreja de Jesus está aqui na Terra, não podemos calar a nossa voz. Deus nos chamou para transmitir a verdade. Às pessoas estão no escuro, não sabem mais distinguir perfeitamente o que é moral ou imoral, certo ou errado, mas quando a luz do Evangelho raiar em suas vidas, todas as distinções ficarão patentes e nítidas. O mundo preciso de luz. O mundo precisa do Evangelho.
Se este artigo foi útil para você compartilhe com seus amigos.
Infelizmente, os limites entre o bem e o mal, o certo e o errado, a luz e as trevas, nunca pareceu tão frágil. Sim, a maioria acachapante das pessoas prefere crer em Deus, na existência do bem e do mal, mais sua conceituação do que seja realmente ruim ou bom está cada vez mais confusa. A Nova Era, por exemplo, que ganhou tanto espaço na mídia a partir dos anos 90, atraindo milhões de pessoas no mundo para suas ideias, não distingue perfeitamente esses valores. E o pior de tudo isso é que, desde cedo, as crianças estão aprendendo a flexibilizar seus conceitos de certo e errado. Essa tem sido uma das marcas do século 21.
A literatura, os desenhos animados, as novelas e os filmes têm mostrado um mundo onde o bem se mistura com o mal. No mundo todo, os cristãos estão combatendo intensamente esse tipo de mensagem e denunciado o preconceito aos valores morais, como exarados na Bíblia Sagrada, a única regra de fé e prática. Em contrapartida, alguns críticos seculares têm escrito resenhas condenando obras que tragam mensagens cristãs. Alguns chegam a apresentá-las como perigosas (sic)! Como se os princípios do cristianismo fossem mais prejudiciais às pessoas do que as outras filosofias e religiões deste mundo, ou o secularismo. Isso é mais do que preconceito. É a negação dos valores cristãos como bons. É o espírito do Anticristo já em ação na sociedade.
Enquanto a Igreja de Jesus está aqui na Terra, não podemos calar a nossa voz. Deus nos chamou para transmitir a verdade. Às pessoas estão no escuro, não sabem mais distinguir perfeitamente o que é moral ou imoral, certo ou errado, mas quando a luz do Evangelho raiar em suas vidas, todas as distinções ficarão patentes e nítidas. O mundo preciso de luz. O mundo precisa do Evangelho.
Se este artigo foi útil para você compartilhe com seus amigos.
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante