A verdadeira ciência não se choca com a Palavra de Deus, mas a corrobora
A pressuposição de que a Terra tem muitas eras é um ícone, algo fundamental para o modelo evolucionário. Quase todos os livros de estudo e mídia escrita ensinam que a Terra tem bilhões de anos de idade. Os cientistas, usando dados radioativos, determinaram que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos, idade suficiente para que todas as espécies tenham se formado por meio da evolução. (1) Agora, acha-se que a Terra tem entre 4,5 e 4,6 bilhões de anos. (2) O principal método de datação utilizado pelos cientistas para determinar a idade da Terra é a datação por radioisótopo. Os proponentes da evolução divulgam a datação por radioisótopo como um método confiável e consistente para obter a idade verdadeira das rochas e a da Terra. Essa aparente consistência divulgada em livros de estudo e na mídia tem convencido muitos cristãos a aceitar uma Terra antiga (com 4,6 bilhões de anos de idade). O que é datação por radioisótopo?
Datação por radioisótopo (também mencionada como datação
radiométrica) é o processo de estimar a idade de rochas a partir do decaimento de
seus elementos radioativos. Há determinados tipos de átomos na natureza que são
instáveis e mudam (decaem) espontaneamente em outros tipos de átomos. Por exemplo,
o urânio decai radioativamente por meio de uma série de estágios até se tornar o
elemento estável chumbo. Da mesma forma, o potássio decai no elemento argônio.
Referimo-nos ao elemento original como o “elemento pai” (nesses casos, urânio e
potássio) e ao resultado final como “elemento filho” (chumbo e argônio).
A importância da datação por radioisótopo e como ela
funciona
A leitura direta da Escritura revela que os dias da criação
(Gênesis 1) foram dias literais e que a Terra tem apenas milhares de anos, e não
bilhões de anos. Parece haver um conflito fundamental entre a Bíblia e as idades
registradas obtidas pela datação por radioisótopo. Uma vez que Deus é o Criador
de todas as coisas (incluindo a ciência) e sua Palavra é verdade (“Santica-os
na verdade; a tua palavra é a verdade”, Joã17.17), a verdadeira idade da Terra
deve concordar com a Palavra dEle. Contudo, muitos cristãos, em vez de aceitar
o relato bíblico da Criação, aceitam a datação por radioisótopo de bilhões de
anos para a Terra e tentam ajustar as muitas eras à Bíblia. As implicações de
fazer isso são profundas e afetam muitas partes da Bíblia.
A datação por radioisótopo é usada comumente para datar rochas
ígneas. Essas rochas são resultado da solidicação em razão do resfriamento do
material derretido pelo calor. As rochas ígneas incluem o granito e o basalto
(lava). As rochas sedimentares, que contêm a maioria dos fósseis do mundo, não
são comumente usadas na datação por radioisótopo. Esses tipos de rochas são compostas
de partículas de muitas rochas pré-existentes que são transportadas (a maioria
por meio da água) e depositadas de novo em outro local. As rochas sedimentares incluem
arenito, xisto e calcário.
O urânio-238 (238U) é um isótopo de urânio. Os isótopos são
variedades de um elemento que tem o mesmo número de prótons, mas um número
diferente de nêutrons no núcleo. Por exemplo, carbono-14 (14C) é um isótopo particular.
Todo átomo de carbono possui seis prótons, mas pode variar no número de
nêutrons. O 12C possui seis prótons e seis nêutrons em seu núcleo. O 13C possui
seis prótons e sete nêutrons. O 14C possui seis prótons e oito nêutrons. Os
nêutrons extras, com frequência, levam à instabilidade ou à radioatividade. Da mesma
forma, todos os isótopos (variedades) de urânio têm 92 prótons. O 238U tem 92 prótons
e 146 nêutrons; ele é instável e decai radioativamente primeiro em 234Th
(Tório234) e, no m, em 206Pb (Chumbo-206).
O decaimento de 234Th em 234Pa (Protactínio - 234) é u m exemplo
de decaimento beta. O relógio da datação por radioisótopo começa a funcionar quando
a rocha esfria. Presume-se que durante o estado derretido o intenso calor força
quaisquer elementos filhos gasosos, como o argônio, a escapar. Presume-se que
depois de a rocha esfriar nenhum átomo pode escapar e nenhum elemento filho encontrado
na rocha será resultado de decaimento radioativo. A seguir, o processo de datação
exige a medição de quantos elementos filhos estão na amostra de rocha e o
conhecimento da taxa de decaimento (isto é, quanto tempo levou para o elemento
pai decair no elemento filho — urânio em chumbo ou potássio em argônio).
A taxa de decaimento é medida em termos de meia-vida.
Meia-vida é definida como a extensão de tempo que metade dos átomos restantes de
um elemento pai radioativo leva para decair. Por exemplo, o material radioativo
pai remanescente diminuirá para 1/2 durante a passagem de cada meia-vida (1g1/2g1/4g1/8g1/16
etc.). As meias-vidas, conforme medidas hoje, são muito acuradas, até mesmo as meias-vidas
extremamente lentas. Ou seja, as meias-vidas de bilhões de anos podem ser medidas
estatisticamente em apenas horas de tempo. A seguinte tabela é uma amostra de
meias-vidas de distintos elementos.
Ciência e suposições
Os cientistas usam a ciência observacional para medir a quantidade
de um elemento filho em uma amostra de rocha e para determinar a taxa de
decaimento observável atual do elemento pai. Os métodos de datação também devem
depender de outro tipo de ciência chamada ciência histórica. A ciência
histórica não pode ser observada. Determinar as condições existentes quando uma
rocha foi formada só pode ser estudado por meio da ciência histórica.
Determinar como o ambiente pode ter afetado uma rocha também
é parte da ciência histórica. Nenhuma das condições é diretamente observável. Uma
vez que a datação por radioisótopo usa os dois tipos de ciência, não podemos medir
diretamente a idade de algo. No presente, podemos usar técnicas científicas combinadas
com suposições a respeito dos eventos históricos para estimar a idade. Por essa
razão, na datação por radioisótopo, devem ser feitas diversas suposições. Três suposições
críticas podem afetar os resultados durante a datação por radioisótopo: 1) As
condições iniciais da amostra de rocha são conhecidas com exatidão. 2) A quantidade
de elementos pai ou filho de uma amostra não foi alterada por outros processos que
não o decaimento radioativo. 3) A taxa de decaimento (ou meia-vida) do isótopo
pai permaneceu constante desde que a rocha foi formada.
A ilustração da ampulheta
A datação por radioisótopo pode ser mais bem entendida com o
uso da ilustração com a ampulheta. Se entrarmos em uma sala e observarmos uma ampulheta
com areia na parte de cima e na parte de baixo, podemos calcular por quanto tempo
a areia corre. Ao estimar a velocidade com que a areia cai e medir a quantidade
de areia na parte de baixo da ampulheta, podemos calcular quanto tempo se
passou desde que a ampulheta foi virada. Todos nossos cálculos podem estar corretos
(ciência observacional), mas o resultado pode estar errado porque não levamos em
consideração algumas suposições fundamentais: 1) Havia alguma areia na parte de
baixo da ampulheta quando ela foi virada pela primeira vez (condições iniciais)?
2) Alguma quantidade de areia foi posta ou tirada da ampulheta? (Ao contrário
do sistema aberto da rocha na natureza, isso não é possível para uma ampulheta
vedada). 3) A areia caiu sempre em uma taxa constante?
Uma vez que não observamos as condições iniciais quando o tempo
da ampulheta começou a correr, temos de fazer suposições. Todas essas três
suposições podem afetar nosso cálculo de tempo. Se os cientistas não
considerarem cada uma dessas três suposições fundamentais, então a datação por
radioisótopo pode fornecer datas incorretas.
Os fatos
Sabemos que a datação por radioisótopo nem sempre funciona porque
podemos testá-la em rochas de idade conhecida. Em 1997, um grupo de oito
cientistas pesquisadores conhecido como RATE (Radioisotopes and the Age of The
Earth [Radioisótopo e a Idade da Terra]) saiu a campo para investigar as
suposições comumente feitas nas práticas padrão de datação por radioisótopo
(também mencionada como datação por radioisótopo de amostra única). Suas descobertas
foram relevantes e causaram impacto diretamente nas datas evolucionárias de
milhões de anos.
Steve Austin, PhD em Geologia e membro do grupo RATE, pediu a
datação de uma rocha da recém-formada cúpula de lava do monte Santa Helena, em
1986. Usando a datação por potássio-argônio, as rochas recém-formadas
forneceram idade entre 0,5 e 2,8 milhões de anos.3 Essas datas mostram que uma relevante
quantidade de argônio (elemento filho) estava presente quando a rocha solidificou
(a suposição 1 é falsa).
O monte Ngauruho e está localizado no norte da ilha da Nova Zelândia
e é um dos vulcões mais ativos do país. Foram tiradas onze amostras da lava solidificada
e datadas. Sabe-se que essas rochas foram formadas nas erupções de 1949, 1954 e
1975. As amostras de rocha foram enviadas para um respeitado laboratório comercial
(Geochron L aboratories em Cambridge, Massachusetts). As “idades” das rochas variavam
de 0,27 a 3,5 milhões de anos.4 Como se sabe que essas rochas têm menos de setenta
anos, fica mais uma vez evidente que a suposição 1 é falsa. Em vista da datação
por radioisótopo falhar em fornecer uma data acurada para rochas de idade conhecida,
por que devemos confiar nesse método para datação de rochas com idade
desconhecida? Em cada caso, a idade das rochas foi muitíssimo aumentada.
Datação por isócrono
Existe outra forma de datação chamada datação por isócrono, que
envolve analisar quatro ou mais amostras da mesma unidade de rocha. Essa forma de
datação tenta eliminar uma das suposições da datação por radioisótopo de uma única
amostra, usando quocientes e gráficos, em vez de contar os átomos presentes.
Esse método não depende da concentração inicial do elemento filho ser zero. Pensa-se
que a técnica de datação por isócrono é infalível porque ela, supostamente,
elimina as suposições em relação às condições iniciais. No entanto, esse método
emprega suposições diferentes em relação às condições iniciais e pode fornecer
datas incorretas.
Se os métodos de datação de uma única amostra e o de datação
por isócrono forem objetivos e confiáveis, eles devem fornecer dados que se harmonizam.
Todavia, eles, com frequência, não fazem isso. Quando uma rocha é datada por
mais de um método, pode-se chegar a idades muito distintas. Por exemplo, o grupo
RATE obteve datas por radioisótopo de dez locais distintos. As amostras de rocha,
a fim de excluir alguma tendência potencial, foram analisadas por diversos laboratórios
comerciais. Em cada caso, as datas obtidas por datação por isócrono diferiram substancialmente
das datas por radioisótopo de uma única amostra. Em alguns casos, a variação foi
de mais de quinhentos milhões de anos. (5) Duas conclusões apresentadas pelo
grupo RATE incluem: 1) A datação por potássio-argônio de uma única amostra
apresentou uma grande variação. 2) Uma marcante variação de idades foi encontrada
no método de datação por isócrono usando diferentes análises pai-filho.
Se métodos distintos apresentam idades distintas e há
variações no mesmo método, como os cientistas podem saber com certeza a idade
de alguma rocha ou a idade da Terra? Em um caso específico, o Dr. Steve
Austin, do grupo RATE, pegou amostras de basalto de Cardenas, que está entre os
extratos mais antigos do Grand Canyon oriental. A seguir, ele pegou amostras de
basalto de lava que está entre as mais jovens formações do Grand Canyon
ocidental e enviou ambas as amostras para análise. Usando métodos de datação
por isócrono, foi determinada uma idade de 1,07 bilhão de anos para as rochas
mais antigas e de 1,34 bilhão de anos para o basalto de lava mais jovem. As rochas
mais jovens obtiveram uma idade mais antiga, de 270 milhões de anos, que as
rochas mais velhas! (6) As datas fornecidas em livros de estudo e em periódicos
são acuradas e objetivas? Quando as suposições são levadas em consideração e as
datas discordantes (grande variação ou inaceitáveis) não são excluídas, a datação
por radioisótopo, com frequência, fornece idades inconsistentes e aumentadas.
Dois estudos de casos
O grupo R ATE selecionou dois lugares para coletar amostras de
rocha a fim de conduzir múltiplos métodos de datação por radioisótopo. Os geólogos
entendem que os locais datam do período pré-cambriano (543-4,6 milhões de anos atrás).
Os dois locais escolhidos foram as montanhas Beartooth a noroeste de Wyoming, perto
do Parque Nacional Yellowstone, e o Bass Rapids na porção central do Grand Canyon,
Arizona. Todas as amostras de rocha (a rocha inteira e os minerais separados dentro
da rocha) foram analisadas usando quatro métodos radioisótopos. Os métodos
incluíam os isótopos potássio-argônio (K-Ar), rubídioestrôncio (Rb-Sr) samário-neodímio
(Sm-Nd) e chumbo-chumbo (Pb-Pb). A fim de evitar qualquer tendenciosidade, os
procedimentos de datação foram realizados por laboratórios comerciais localizados
no Colorado, em Massachusetts e em Ontário, Canadá.
A fim de obter um grau de confiabilidade nas datas, os diferentes
métodos radioisótopos usados para determinar a idade de uma amostra de rocha
devem apresentar poucas discrepâncias na idade obtida. Quando isso ocorre, diz-se
que as idades das amostras são concordantes. Por contraposição, se múltiplos resultados
para a datação de uma rocha fornecem idades muito discrepantes, diz-se que são
discordantes.
Resultados das Amostras das Montanhas Beartooth
Os geólogos acreditam que a unidade rochosa das montanhas
Beartooth contém algumas das rochas mais antigas dos Estados Unidos, com idade estimada
de 2.790 milhões de anos. A tabela abaixo resume os resultados do grupo RATE.
Os resultados mostram uma dispersão relevante na idade dos
vários minerais e também entre os métodos por isótopo. Em alguns casos, a idade
da rocha toda é maior que a idade dos minerais e, em outros casos, ocorre o
contrário. Os resultados dos minerais obtidos pelo método por potássio-argônio variam
de 1.520 a 2.620 milhões de anos (uma diferença de 1.100 milhões de anos).
Resultados das Amostras de Bass Rapids
As onze amostras de rocha do Grand Canyon também foram
datadas por laboratórios comerciais, usando a tecnologia mais avançada de radioisótopo.
A idade geralmente aceita para essa formação é de 1.070 milhões de anos. Os resultados
encontrados pelo grupo RATE estão resumidos na tabela abaixo.
Os resultados obtidos pelo grupo RATE diferem consideravelmente
da idade aceita, em geral, de 1.070 milhões de anos. É especialmente digno de nota
a idade da rocha toda de 841,5 milhões de anos encontrado por potássio argônio ao
passo que o método com samário-neodímio fornece 1.379 milhões de anos (uma
diferença de 537,5 milhões de anos).
Possíveis explicações para as discrepâncias
Há três possíveis explicações para as datas discrepantes fornecidas
pela datação por isótopo:
1) Pode haver uma mistura de isótopo entre o fluxo vulcânico
e o corpo da rocha em que a lava penetra. Há maneiras de determinar se isso
ocorreu, e esta pode ser eliminada como uma possível explicação para a
discrepância.
2) Alguns dos minerais podem ter solidificado em épocas
distintas. No entanto, não há evidência de que a lava esfria e solidifica no
mesmo lugar em um ritmo tão incrivelmente lento. Portanto, essa explicação pode
ser descartada.
3) As taxas de decaimento podem ter sido distintas no passado
do que o são hoje. A seção seguinte mostra que essa é a melhor explicação para
as idades discordantes.
Novos estudos
Novos estudos do grupo RATE fornecem evidência de que o
decaimento radioativo sustenta a teoria da Terra Jovem. Um dos estudos do grupo
envolveu a quantidade de hélio encontrada em rochas de granito. O granito
contém minúsculos cristais de zircão, que contêm urânio radioativo (238U), que decai
em chumbo (206Pb). Durante esse processo, para cada átomo de 238U que decai em 206Pb,
oito átomos de hélio são formados e migram rapidamente dos zircões e do granito.
“Nos cristais de zircªo,7 todos os átomos de hélio gerados por decaimento
nuclear no passado distante migraram há muito tempo para fora e escaparam
desses cristais. Espera-se que, no m, o gás hélio seja expelido do solo e,
depois, desapareça na atmosfera. Contudo, para surpresa de todos, foram encontradas
grandes quantidades de hélio presas nos zircões”. (8)
O decaimento de 238U em chumbo é um processo lento (meia-vida
de 4, 5 bilhões de anos). Uma vez que o hélio migra rapidamente das rochas,
deveria haver a permanência de muito pouco hélio no granito ou nada desse
elemento químico.
Por que ainda há muito hélio no granito? Uma explicação
provável é que em algum momento no passado a taxa de decaimento radioativo era muitíssimo
acelerada. A taxa de decaimento era tão acelerada que o hélio estava sendo
produzido com mais rapidez do que podia ser dispersado, fazendo com que restasse
uma grande quantidade de hélio no granito. O grupo RATE reuniu evidência de
que, em algum momento na história, o decaimento nuclear foi muitíssimo
acelerado. “Os experimentos realizados pelo projeto RATE confirmaram de maneira
clara as predições numéricas do nosso modelo de criação. [...] Os dados e nossas
análises mostram que o decaimento nuclear equivalente a mais de um bilhão de anos
ocorreu muito recentemente, entre 4.000 e 8.000 anos atrás”. (9)
O grupo RATE sugeriu que esse decaimento acelerado aconteceu
durante a semana da criação ou durante o Dilúvio. Um decaimento acelerado dessa
magnitude resultaria em imensa quantidade de calor sendo gerado nas rochas.
Determinar como esse calor foi dissipado apresenta uma nova e empolgante
oportunidade para pesquisa da criação.
Conclusão
A melhor maneira de aprender história e a idade da Terra é consultar
o livro da história do universo: a Bíblia. Muitos cientistas e teólogos aceitam
a leitura direta da Escritura e concordam que a Terra tem cerca de 6.000 anos
de idade. É melhor usar a infalível Palavra de Deus para nossas suposições científicas
do que mudá-la a fim de fazer concessões para a “ciência”, que se baseia nas
suposições falíveis do homem. A verdadeira ciência sempre sustentará a Palavra
de Deus. “Baseada na retenção de hélio retida, a análise estatística fornece
uma idade estimada para os zircões de 6.000 – 2.000 anos. Essa idade concorda
com a história bíblica literal e é cerca de 250.000 vezes menor que a idade
convencional de 1,5 bilhão de anos para os zircões. A conclusão é que o dado da
difusão de hélio sustenta firmemente a perspectiva histórica da Terra jovem”.
Referências
(1) Biology: Visualizing Life. Austin, Tex.: Holt, Rinehart
e Winston, 1998, p. 177.
(2) C. Plummer, D. Carlson e D. McGeary, Physical Geology.
Nova York: McGraw Hill, 2006, p. 216.
(3) L.
Vardiman, ed., Radioisotoopes and the Age of the Earth, vol. 2. Green Forest,
Ark.: Master Books, 2005, p. 420; Creation Ex Nihilo Technical Journal 10 (3),
p. 335-343.4 D. DeYoung, Thousands... Not Billions. Green Forest, Ark.: Master
Books, 2005, p. 124-130; Vardiman, Radioisotopes and the Age of the Earth, vol.
2, p. 406-464.
(5( DeYoung, Thousands... Not Billions, p. 124-127, 134-136;
Vardiman, Radioisotopes and the Age of the Earth, vol. 2, p. 410-464.
(6) DeYoung, Thousands... Not Billions, p. 111-119;
Vardiman, Radioisotopes and the Age of the Earth, vol. 2, p. 406-464.
(7) Zircªo sªo minúsculos cristais encontrados na rocha
granítica.
(8) DeYoung, Thousands... Not Billions, p. 68.
(9) R. Humphreys, “Young helium diffusion age of zircons
supports accelerated nuclear decay”, Radioisotopes and the Age of the Earth,
vol. 2, 2005, p. 74.
por Mike Riddle
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