Milagre após grave fratura na vértebra e desencaixe do crânio

Milagre após grave fratura na vértebra e desencaixe do crânio

Mãe testemunha doloroso processo após acidente e cura milagrosa de filha

Em maio deste ano (2021), quando foi comemorado o Dia das Mães, a irmã Leila Martins da Silva Souza, membro da Assembleia de Deus Ministério Ouro Branco (IAD-MOB) (MG), liderada pelo pastor Paulo Roberto, teve algo a mais para celebrar. Quando sua filha Isabela tinha quatro anos, fraturou a última vértebra da coluna, que desencaixou do crânio. Além disso, segundo a irmã Leila, essa vértebra quebrou a ponta. Mas o Senhor fez um milagre!

“A fratura aconteceu quando ela bateu o pescoço na quina de uma piscina, num sítio, onde fazíamos um trabalho da igreja. Demoramos dois dias para levá-la ao hospital, pois achávamos que não era nada grave. Porém, ela passou a sentir fortes dores, pender a cabeça para um lado e o braço começou a paralisar”, recorda.

O presbítero Ismael Maciel de Souza, esposo da irmã Leila e pai da Isabela, lembra do dia do acidente. “A minha irmã não sabe como aconteceu, mas disse apenas que a minha filha bateu com a cabeça na quina da piscina, isto explica a torção no pescoço para o lado; e, apesar do susto que tivemos, não consideramos nada grave e a levamos ao médico apenas na segunda-feira”. A menina estava na escola quando a professora orientou os pais a que levassem a menina ao hospital, os profissionais a atenderam rapidamente e a paciente foi encaminhada a uma sala e os demais médicos e enfermeiras foram atender à menina. O pai disse que tanta movimentação em torno da paciente o deixou apreensivo. “A movimentação incomodou-me e, na quarta-feira, deram o diagnóstico”, conta.

Ao chegarem ao hospital, receberam a notícia de que Isabela corria risco de ficar tetraplégica ou perder a vida. “O médico colocou um colar cervical, deixando-a internada para observação, pois talvez fosse necessário passar por cirurgia. Nossa igreja entrou em oração e o Senhor fez o milagre! Não foi preciso fazer o procedimento cirúrgico”, conta irmã Leila.

O diagnóstico expedido pelo médico consternou os pais da menina. “El disse: ‘Vocês fiquem preparados, uma vez que o quadro é muito grave, de modo que a tetraplegia não está descartada, e nem a morte’. Nesse momento, dei conta da gravidade da situação. O médico comprovou o sombrio diagnóstico através dos exames de ressonância magnética, da radiografia que mostrou o osso que liga a vértebra à cabeça deslocado e fraturado, mas o Senhor Jesus não permitiu que a menina ficasse paralítica ou morresse. Nós tivemos que buscar ajuda na capital Belo Horizonte, onde o Senhor preparou todo o mecanismo que precisávamos a fim de atender à nossa filha”, conta o presbitério.

Apesar de não ter boas notícias, irmã Leila diz que continuou acreditando no milagre. “Quando o médico deu o diagnóstico, o coração de mãe ficou apertado, mas minha fé em Deus permaneceu firme”.

Leila contou com o apoio de sua igreja. “Principalmente do Círculo de Oração feminino, do qual faço parte, com orações e palavras encorajadoras”, lembra com alegria. “Outra pessoa muito importante foi meu pastor na época, Aníbal, que considero como pai. Ele muito me encorajou com palavras de fé”, relata. Pastor Aníbal foi o fundador do ministério e era o pastor-auxiliar na ocasião.

Mesmo após intenso tratamento, a mãe disse que, alguns anos depois, Isabela voltou a sentir dores no pescoço. “Levei-a a um neurocirurgião que, analisando o histórico de seu prontuário, disse que o caso era sério, pois o osso do pescoço ainda corria o risco de desencaixar da cabeça”. Os médicos submeteram a criança a novos exames de tomografia e ressonância, os quais confirmaram que o osso estava quebrado. “O médico disse que provavelmente seria necessário um procedimento cirúrgico, desta vez para colocar parafusos que fixariam o crânio no pescoço, e isso poderia provocar a perda dos movimentos dessa área”, lembra.

Eles continuaram fazendo o acompanhamento e, durante esse tempo, ela ficou suspensa de todas as atividades físicas ou movimentos bruscos. “A partir disso, mudamos nossa forma de orar, começamos a pedir a Deus que reconstituísse aquele osso.  então, o Senhor fez o milagre! Os exames foram repetidos e, quando os apresentamos ao médico, ele olhou com espanto, dizendo que não havia nada! Estava tudo normal! Perguntei sobre o osso que tinha quebrado a ponta e ele respondeu que não havia osso quebrado”, jubila a mãe de Isabela. “Pudemos testemunhar para aquele médico que o Senhor tinha ouvido nossas orações e reconstituído o osso. Quando saímos do consultório, ele ainda estava atônito, sem acreditar”, conta irmã Leila.

Segundo ela, o médico, ao ver o prontuário de Isabela, disse que o caso era grave, que ela poderia ter morrido. “Ao comparar os exames, ele ficou tão desconcertado, incrédulo, até sem ação. Foi quando testemunhamos a ele que havíamos orado e pedido a Deus que reconstituísse o osso”, conta. Ismael e Leila também são pais de Priscila, 16 anos. No último dia 10 de maio, Isabela completou 15 anos de vida, “e é uma bênção nas mãos do Senhor. Nosso Deus ainda opera milagres! Aleluia!”, celebra Leila.

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