Teísmo revolucionário, Design inteligente ou criacionismo?

Teísmo revolucionário, Design inteligente ou criacionismo?


A ideia de um cosmos ordenado, o pensamento de que o universo obedece a um conjunto de leis preestabelecidas e que o papel do cientista é exatamente desvendar estas leis, nascem exatamente da concepção cristã

De onde viemos? Essa a indagação não é apenas uma curiosidade intelectual, mas uma questão existencial que toca o cerne de nossa busca por significado e propósito. A resposta a essa pergunta molda profundamente a maneira como enxergamos a vida, influenciando se a encaramos como fruto de um propósito intencional ou de um acaso cósmico. Além de definir nossa identidade – quem somos – , ela também orienta nossa compreensão sobre o sentido do viverá porque existimos. Por isso, esse tema define a nossa própria cosmovisão, isto é, a forma como vemos o mundo e guiamos as nossas vidas.

Cosmovisões e a questão das origens

Toda cosmovisão abrangente, de uma forma ou de outra, procura oferecer uma resposta à questão da origem. Uma cosmovisão abrangente deve ser entendida como uma explicação total acerca da existência humana, envolvendo origem, signi­ficado e destino da vida. Podemos agrupar as principais cosmovisões em cinco categorias: Antiteísmo Naturalista, Deísmo, Panteísmo/Panenteísmo, Politeísmo e Teísmo.

O Antiteísmo Naturalista refere-se a visões de mundo que partem do pressuposto de que não existe nenhum Deus (ou deuses). Esta perspectiva abrange, em primeiro lugar, o ateísmo, que nega tanto a existência de Deus quanto qualquer fenômeno sobrenatural, e também o agnosticismo, postura que sustenta que não é possível alcançar conhecimento su­ficiente para a­rmar ou negar a existência de um ser divino, embora, na prática, muitos agnósticos adotem uma postura de descrença, alinhando-se, assim, ao ateísmo. Para estas visões, como escreveu Norman Geisler, “o universo ou o cosmos é tudo o que existe ou existirá, ele é auto-sustentável”. (1)

Essa categoria, portanto, se ­firma no materialismo e no naturalismo, rejeitando qualquer elemento sobrenatural e transcendente da realidade. Com efeito, as teorias cientí­ficas que dominam o pensamento antiteísta naturalista, como a evolução biológica, são entendidas como explicações naturais para a origem e a diversidade da vida, sem a necessidade de intervenção divina.

Enquanto isso, as demais categorias aceitam, em maior ou menor grau, a existência divina. O Deísmo defende a existência de uma divindade criadora, mas que, após a criação, “deu corda no universo” e o deixou à própria sorte, sem nele intervir. Panteísmo e Panenteísmo são visões próximas, com uma diferença sutil. Enquanto para o Panteísmo Deus e o universo são a mesma coisa, para o Panenteísmo Deus é maior do que o universo. Ou seja, o universo está em Deus, mas Deus transcende o universo. O Politeísmo defende a existência de várias divindades, que desempenham papeis diferentes na criação e na vida.

Por sua vez, o Teísmo é uma visão de mundo que sustenta a existência de um Deus Criador pessoal que se relaciona com a Sua criação de maneira geral e com a humanidade de maneira especial. Cada religião, à sua maneira, apresenta as características de Deus e a forma como criou o universo. O Cristianismo assume, a partir da revelação das Escrituras, a perspectiva teísta. Deus é o Criador e sustentador de todas as coisas (Gênesis 1.1).

As correntes teístas das origens

Mesmo no contexto do teísmo cristão, existem diversas correntes que procuram explicar as nossas origens, suscitando ao longo do tempo um acalorado debate teológico com diversas e amplas abordagens. Dentre as principais correntes estão o Teísmo Evolucionário (TE), a Teoria do Design Inteligente (TDI) e o Criacionismo Bíblico (CB), que se desdobra em outras linhas de interpretação. Embora todas elas creiam em um Criador, a questão central que procuram responder é: como Deus criou? (2)

O Teísmo Evolucionário (TE), ou Criação Evolutiva, procura compatibilizar a teoria cientí­fica da evolução das espécies com a existência de Deus. Os seus defensores advogam, em essência, que Deus teria usado o processo evolutivo natural para alcançar os Seus propósitos na humanidade. Os teístas evolucionários aceitam as conclusões centrais tanto das ciências físicas quanto das ciências biológicas, notadamente acerca da idade do universo (13,8 bilhões de anos) e da terra (4,5 bilhões de anos), e que a vida evoluiu a partir de ancestrais comuns.3 O médico e geneticista cristão Francis Collins, conhecido por seu trabalho no Projeto Genoma Humano, que se tornou um dos principais defensores dessa perspectiva depois de abandonar o ateísmo, argumenta em seu livro A Linguagem de Deus que a evolução é o meio escolhido por Deus para criar a diversidade da vida.

Embora essa abordagem seja adotada por diversos teólogos cristãos, ela contraria a compreensão literal das Sagradas Escrituras, em especial o relato da Criação em Gênesis. Se a vida humana é o resultado da evolução, ainda que conduzida pela providência divina, a narrativa do primeiro livro da Bíblia não passa de um mito. Isso acarreta um problema incontornável, pois questiona não somente a historicidade de Adão e Eva, (4) mas também as doutrinas bíblicas fundamentadas em tal historicidade, como a queda e seus efeitos cósmicos (Romanos 8.19-24) e a redenção do homem (Romanos 5.12-17). Também invalida as referências bíblicas sobre o relato de Gênesis, incluindo as palavras de Jesus (Mateus 19.4-6).

A Teoria do Design Inteligente (TDI), por sua vez, está mais preocupada em demonstrar racional e cienti­ficamente a plausibilidade da existência de um Projetista. Ao confrontar a teoria evolucionista, ela alega que as evidências científicas podem ser usadas para demonstrar a agência de um designer, que é identifi­cado pelos cristãos como o Deus da Bíblia. (5) O site ofi­cial no Brasil descreve a TDI como sendo “a Ciência de detecção – ou não – de design inteligente. Ou seja, é o estudo científi­co de padrões na natureza que possam referendar – ou descartar – a ação de uma mente inteligente como a causa de um efeito. A TDI é, portanto, a Ciência que propõe estabelecer quando, frente aos efeitos Universo e Vida, estamos cientificamente autorizados a inferir se a causa primeira mais provável desses efeitos seria a ação de uma mente inteligente ou a de forças naturais não guiadas” (6).

Para tanto, a T DI se vale de princípios e argumentos que mostram que o mundo e a vida humana não podem ser explicados como o produto de forças naturais cegas, mas que são explicáveis muito mais racionalmente como evidências de um propósito benéfi­co e da existência de um “Designer”. Dentre esses argumentos estão a complexidade irredutível, o ajuste ­no e inteligibilidade do universo, e as leis de informações complexas encontradas na biologia. Por sua amplitude, a TDI abarca uma gama variada de posições, não se posicionando quanto à interpretação do livro de Gênesis ou à idade da Terra. (7) Isso faz englobar tanto criacionistas, evolucionistas-teístas e até mesmo não religiosos que subscrevem uma inteligência designante.

Devido à sua abrangência, a TDI não se propõe a apresentar um Criador pessoal, o que leva muitos criacionistas a não subscreverem totalmente essa teoria, por ela se aproximar da cosmovisão deísta. Ainda assim, muitos de seus argumentos podem ser valiosos como recursos apologéticos para demonstrar a coerência do pensamento cristão. Conforme Charles Colson e Nancy Pearcey a­rmam, “se o Universo exibe desígnio, é lógico concluir que há um arquiteto. A certeza mais evidente é que o Universo parece projetado porque realmente foi projetado — uma poderosa evidência da cosmovisão bíblica de que um Deus amoroso criou o mundo”.8 O apologista criacionista Kem Ham também declarou: “Sem dúvida, o projeto envolve um Projetista. Para o cristão, o projeto que percebemos à nossa volta é totalmente coerente com a explicação da Bíblia: ’No princípio, criou Deus os céus e a terra’ (Gênesis 1.1)". (9)

Portanto, a TDI pode ter valor especialmente como ferramenta apologética inicial, pré-evangelística, servindo como ponto de contato para ilustrar a força dos argumentos criacionistas. No entanto, ela não deve se limitar à ideia de um Ser impessoal ou de um mero Arquiteto do Universo. Os argumentos de desígnio, (10) alertou William Dembski, podem nos dizer que certos padrões encontrados na natureza seguramente apontam para um projetista inteligente; “no entanto, nªo há cadeia dedutiva que nos leve desses mitos padrões indicadores de desígnio na natureza até o infi­nito, pessoal e transcendente”. (11) Todavia, tal argumento “pode tirar do caminho alguns obstáculos para a crença em Deus (por exemplo, ele pode rejeitar a alegação de que a ciência demonstra que todos os padrões observáveis na natureza podem ser explicados sem o recurso de uma inteligência)”. (12) Isso mostra que é necessário avançar da revelação geral, que aponta para um Criador, para a revelação especial do Deus pessoal, manifestado em Jesus Cristo, algo comparável ao que Paulo fez no Areópago de Atenas (Atos 17), ao se referir ao “Deus Desconhecido”. Neste episódio, uma vez que os atenienses não aceitavam a autoridade das Escrituras que falam sobre o Messias, Paulo precisa adaptar a sua mensagem para familiarizar a sua audiência com o Senhor, arrazoando a partir da revelação de Deus na criação até levá-los à compreensão da salvação em Cristo. (13)

Considerando que Paulo se vale da revelação geral para conduzir os atenienses até Cristo, que é a revelação especial de Deus, a defesa que Paulo faz da fé cristã contém uma declaração clássica da “teologia natural”, que enfatiza a distinção entre a revelação na criação e a providência e a revelação especiais nas Escrituras e em Jesus. (14)

Em defesa do Criacionismo Bíblico

Para os cristãos ortodoxos que acreditam na inspiração, inerrância e infalibilidade das Escrituras, a posição coerente sobre a origem repousa no Criacionismo Bíblico. Toda compreensão da existência do cosmos e da vida humana pressupõe que a Bíblia contém o relato ­fiel de como todas as coisas foram criadas. Gênesis, em especial, apresenta a narrativa de como Deus trouxe à existência aquilo que não existia. Embora contenha uma beleza poética, o relato dos primeiros capítulos de Gênesis não é uma mera poesia, uma fi­cção e muito menos um mito cosmogônico.15 É a descrição histórica dos atos divinos criativos, a partir dos quais compreendemos a origem e o signi­ficado da vida.

Dentro do Criacionismo, existem dois ramos interpretativos principais: o Criacionismo da Terra Jovem (CTJ), que defende uma criação literal em seis dias de 24 horas e uma Terra com cerca de 6.000 a 10.000 anos; e o Criacionismo da Terra Antiga (CTA), uma perspectiva guarda-chuva16 que engloba múltiplas interpretações do relato da criação em Gênesis. Embora todas as posições tenham respeitados teólogos ortodoxos, comprometidos com as Escrituras, a CTJ é a posição amplamente adotada por teólogos pentecostais.

No geral, o Criacionismo sustenta que as primeiras palavras de Gênesis realçam uma criação inigualável e revelam verdades poderosas: “No princípio criou Deus o céu e a terra” (Gênesis 1.1). Em primeiro lugar, o Criacionismo sustenta que o universo não é eterno, mas teve um marco inicial originado pela Palavra do Eterno Deus. O mundo foi criado ex nihilo, ou seja, do nada. A palavra “criou” (em hebraico, bara) implica a ideia de trazer algo à existência a partir do nada. Deus não usou qualquer matéria prima pré-existente, senão Sua soberana e livre vontade. Em segundo lugar, tudo foi planejado e criado com propósito: (17) “Segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Efésios 3.11). A Bíblia diz que em Cristo todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, foram criadas. Tudo foi feito por ele e para ele (Colossenses 1.16). Em terceiro lugar, Deus é distinto da Sua criação. O céu e a terra não são Deus nem deuses; nem é Deus igual à natureza.18 Em quarto lugar, o Deus-Criador é um ser pessoal e relacional. Embora transcendente, Ele sustenta a Sua criação e mantém relação com a Sua criatura, especialmente com a humanidade, coroa da Sua criação (Hebreus 2.6,7), feito à Sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26). Em quinto lugar, podemos perceber as impressões de Deus pela beleza e esplendor da Sua criação (Salmos 19; Romanos 1).

Enquanto revelação de Deus à humanidade, para entender Seu propósito e plano redentor, a Bíblia não foi escrita em uma linguagem cientí­fica, muito menos com a intenção de provar a existência do Criador. Ela o pressupõe. Como está escrito em Hebreus 11.3: “Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”. Não obstante, criacionistas bíblicos entendem que a fé cristã e as Escrituras não se opõem à verdadeira ciência. Pelo contrário, além da fundação das primeiras universidades,19 o Cristianismo contribuiu com a formulação das bases da ciência moderna, abrindo caminho para as maiores descobertas científi­cas.

A ideia de um cosmos ordenado, o pensamento de que o universo obedece a um conjunto de leis preestabelecidas e que o papel do cientista é exatamente desvendar estas leis, nascem exatamente da concepção cristã. (20) Francis Bacon (1561-1626), considerado o pai da ciência moderna, ensinava que Deus nos fornece dois livros – o livro da natureza e a Bíblia – e que, para ser instruída de maneira correta, a pessoa deveria dedicar a mente ao estudo de ambos. (21) John Lennox recorda que proeminentes ­guras da ciência tinham o mesmo pensamento de Bacon. Homens como Galileu (1564-1642), Kepler (1571-1630), Pascal (1623-1662), Boyle (1627-1691), Newton (1642-1727), Faraday (1791-1867), Babbage (1791-1871) e Mendel (1822-1879) eram teístas; em sua maioria, eles eram, de fato, cristãos. (22)

À luz das Escrituras, criacionistas defendem a existência de leis da natureza — “as ordenanças dos céus e da terra” (Jeremias 33.25), as quais descrevem a forma como Deus normalmente realiza sua vontade no universo. (23) Essas leis estão presentes na biologia, na química, no cosmos, na física, na matemática e na uniformidade da natureza. Todas elas, tomadas em conjunto, fornecem um robusto quadro de evidências e argumentos cumulativos em prol do Criacionismo, que mostram a sua superioridade sobre teorias alternativas. Pela força inescapável das suas evidências, é preciso ter mais fé para aceitar o Naturalismo Ateísta do que o Criacionismo Bíblico propriamente.

Tal superioridade também se mostra no plano social e jurídico. Da mesma forma que não faz sentido acreditar em um mundo que veio do caos e é produto de eventos aleatórios da natureza, é incoerente esperar um mundo governado por leis que dirijam a vida em sociedade, a partir de valores como verdade, igualdade e liberdade. Segundo Jónatas Machado, um acidente cósmico (conforme defende o naturalismo) não pode fundamentar qualquer reivindicação de dignidade e reconhecimento relativamente a outro acidente cósmico, por mais inteligente que seja; uma visão naturalista do mundo não permite alicerçar qualquer distinção qualitativa entre os seres humanos e os animais. A despeito de suas capacidades diferenciadas, todos não passam, no ­m de contas, do resultado acidental dos mesmos processos físicos e químicos aleatórios e irracionais. (24)

Por essa razão, o ateísmo naturalista defende que os direitos humanos, assim como outras estruturas sociais, são fa­cções. (25) Enquanto isso, o Criacionismo não somente explica a origem da vida como também confere dignidade e propósito a ela. A doutrina da Imago Dei (Gênesis 1.26) é a base dos direitos fundamentais, que confere liberdade, dignidade e valor intrínseco ao homem.

Conclusão

Em conclusão, a compreensão da nossa origem influencia a visão de mundo das sociedades, molda debates sobre ética, educação e direitos humanos, e aborda a relação entre fé e ciência. Embora existam diversas propostas teístas sobre a criação, a posição ortodoxa se alinha ao Criacionismo Bíblico, que, além de oferecer argumentos racionais consistentes, atribui valor e propósito à vida.

Referências

(1) GEISLER, Norman; BOCCINO, Peter. Fundamentos inabaláveis. São Paulo: Editora Vida, 2003, p.57

(2) HAM, Ken (et al). A origem: quatro visões cristãs sobre criação, evolução e design inteligente. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019, p.6.

(3) HAM, 2019, p. 17.

(4) Adão não foi feito do pó da terra e recebeu o sopro divino? Eva não foi criada da costela de Adão? Não foram eles o primeiro casal da terra? A serpente nunca existiu?

(5) p.18.

(6) Sobre a TDI Brasil. Disponível em: https://www.tdibrasil.com/.

(7) HAM, 2019, p. 72

(8) COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E agora, como viveremos. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p. 94.

(9) HAM, Ken. Criacionismo: mito ou verdade. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p. 15

(10) Nem todos os apologistas cristãos que usam o argumento do desígnio (ou argumento teleológico) se ­liam necessariamente à TDI. Enquanto movimento, a TDI é uma proposta alternativa, impulsionada por pensadores como Philip E. Johson, Michael Behe e William Dembski. Ver o argumento do desígnio em: ENDARA, Miguel Angel. O argumento do desígnio. In: GEISLER, Norman; MEISTER, Chad V. Razões para crer: apresentando argumentos a favor da fé cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 227-241.

(11) DEMBSKI, William A. O argumento do desígnio teórico-informativo. In: BECKWITH, Francis J. (et al) Ensaios apologético: um estudo para uma cosmovisão cristã. São Paulo: Hagnos, 2006, p. 94.

(12) DEMBSKI, 2006, p. 94.

(13) ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Orgs.). Comentário bíblico pentecostal: Novo Testamento. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 730

(14) STRONSTAD; ARRINGTON, 2015, p. 730.

(15) GLEISER, Marcelo. A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 31.

(16) Dentre outras interpretações, o CTA pode englobar “dia de criação” de 24 horas separados por longas eras; “dias de criação” como estrutura literária; dias de criação de 24 horas após um intervalo de tempo entre Gênesis 1.1 e 1.3; dias de criação como eras ou longos períodos de tempo. ROSS, Hugh. Criacionismo (Progressivo) da Terra Antiga. In: HAM, Ken (et al), 2019 p. 103.

(17) Declaração de Fé das Assembleias de Deus do Brasil. Capítulo II, Sobre Deus, item 6.

(18) LIVINGSTON, George H. (et al). Comentário Bíblico Beacon – Vol. 1. Gênesis a Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 31

(19) Ver meu livro: O cristão e a universidade: um guia para a defesa da cosmovisão cristã no ambiente acadêmico. Rio de Janeiro: CPAD, 2016.

(20) D ́SOUZA, Dinesh. A verdade sobre o cristianismo: por que a religião criada por Jesus é moderna, fascinante e inquestionável. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008, p. 117.

(21) LENNOX, John C. Por que a ciência não consegue enterrar Deus? São Paulo: Mundo Cristão, 2011, p. 28.

(22) LENNOX, 2011, p. 28.

(23) HAM, 2011, p. 43.

(24) MACHADO, Jónatas E.M. Estado Constitucional e neutralidade religiosa: entre o teísmo e o (neo)ateísmo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2013.

(25) Cf. HARARI, Yuval Noah. Sapiens: uma breve história da humanidade. 2. ed. São Paulo: L&PM, 2015.

por Valmir Nascimento Milomem

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